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Caos na Augusto Montenegro não tem hora para acontecer

Não era nem horário considerado de ‘pico’, mas a reportagem do DIÁRIO gastou quase 30 minutos na manhã de ontem (9) para percorrer cerca de 1 km na avenida Augusto Montenegro, sentido Entroncamento - Icoaraci, em Belém. Isso porque o constante engarrafame

Não era nem horário considerado de ‘pico’, mas a reportagem do DIÁRIO gastou quase 30 minutos na manhã de ontem (9) para percorrer cerca de 1 km na avenida Augusto Montenegro, sentido Entroncamento - Icoaraci, em Belém. Isso porque o constante engarrafamento na via causado pelas obras do BRT Belém tem dificultado a vida da população, principalmente para quem precisa trafegar diariamente pela avenida.

O mesmo drama foi sentido na pele por condutores e pedestres que utilizaram a via na noite de quinta-feira. Houve vários pontos de congestionamento e o engarrafamento durou aproximadamente 4h.

“Tenho que sair 6h de casa para chegar no trabalho às 8h. A gente fica mais cansado pelo tempo que passamos dentro do ônibus do que com o trabalho em si. E parece que essa tormenta não tem fim”, comentou Jaqueline dos Santos, de 32 anos, atendente, que mora no bairro do Tenoné e trabalha no bairro do Marco.

Motoristas, pedestres e passageiros de vans e ônibus amargam horas no trânsito indo ou voltando para suas casas. E nada da obra do BRT avançar (Foto: Ney Marcondes)

Nos trechos onde houve estreitamento da via o problema é ainda mais grave. Ônibus, carros, motocicletas e até carretas disputam o espaço que possibilita apenas a passagem de dois veículos por vez, gerando mais insatisfação dos motoristas. “É quase todo dia esse engarrafamento. Não tem como não se estressar com uma situação dessas. Com tudo isso, a gente espera que dê certo o projeto de BRT”, comenta Itevaldo Marques, de 57 anos, pedreiro, morador do bairro Sideral.

Além disso, os pontos de maiores dificuldades são a partir do Mangueirão até o cruzamento da avenida Independência, quando o trânsito fica lento e, nos períodos de ‘pico’ parado; e a partir da casa noturna Via Show até o cruzamento com a rodovia Mário Covas, onde o fluxo é intenso devido o acesso ao conjunto Satélite, e do sentido oposto na rodovia do Tapanã.

REVOLTA

Para o motorista profissional Luiz Antônio Batista, de 57 anos, morador do conjunto Cordeiro de Farias, o transtorno no trânsito gera prejuízos. “Levei 2 horas num trecho que eu gastaria apenas 5 minutos. A gente gasta tempo, combustível. Sem contar nas buraqueiras ao longo da Augusto que acabam com o carro”, detalha.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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