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Réu é condenado a 32 anos de prisão por feminicídio

O réu Marcos Lopes da Silva foi condenado por feminicídio, pelo Tribunal do Júri de Ananindeua na última sexta-feira (19). Ele foi condenado a 32 anos de reclusão em regime inicial fechado, mantendo-se a prisão preventiva do réu e lhe foi negado o direito

O réu Marcos Lopes da Silva foi condenado por feminicídio, pelo Tribunal do Júri de Ananindeua na última sexta-feira (19). Ele foi condenado a 32 anos de reclusão em regime inicial fechado, mantendo-se a prisão preventiva do réu e lhe foi negado o direito de recorrer em liberdade. Ele foi acusado de matar a sua ex-companheira, Maiara Ramos do Nascimento, de 25 anos. A informação foi divulgada na segunda-feira (22) pelo Tribunal de Justiça do Pará.

De acordo com os autos, o crime foi cometido no dia 18 de abril de 2017, em residência localizada na Rua João Canuto, no Bairro Centro, em Ananindeua. O réu mantinha um relacionamento de união estável com a vítima, mas eles já estavam separados há algum tempo. Segundo relatos do acusado, na data do crime, ele recebeu uma ligação da ex-companheira, que pedia para ver o filho, já que a criança estava sob os cuidados da avó paterna.

Ao se reencontrarem, o casal começou a discutir a relação. Em dado momento, o réu pediu para reatar o relacionamento e a vítima se negou a aceitar. Descontrolado, o réu desferiu 14 facadas em Maiara Ramos, na frente do filho deles, de apenas sete anos, que se escondeu debaixo da cama no momento do crime.

O corpo de jurados acatou a tese do Ministério Público de homicídio qualificado, reconhecendo que o réu agiu de modo torpe, e que o crime foi cometido contra a mulher por razões da condição do sexo feminino (feminicídio), no âmbito doméstico e familiar, e, ainda, que foi praticado na presença de descendente da vítima.

Durante a sessão, foram ouvidas três testemunhas, uma delas conselheira tutelar, que atendeu o filho do casal logo após o ocorrido. Ela afirmou que a criança estava em estado de choque.

O Júri foi presidido pela juíza titular da Vara do Tribunal do Júri de Ananindeua, Cristina Sandoval Collyer. Na ocasião, o Ministério Público foi representado pelo promotor Arnaldo Célio Costa Azevedo. A defesa do réu foi feita pelos advogados Marcelo Liendro da Silva Amaral e Fernando Augusto Albuquerque Morais.

(Com informações do TJPA)

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