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Gripe, dengue, hepatite: cuidado com as doenças que a chuva traz

Uma das coisas mais comuns de se ouvir em Belém na época das chuvas é sobre a virose. É nesse período que a “doença” chega, com sintomas como nariz entupido, febre e dor no corpo. Mas há outros males que vêm com o tempo chuvoso e é preciso cuidados para e

Uma das coisas mais comuns de se ouvir em Belém na época das chuvas é sobre a virose. É nesse período que a “doença” chega, com sintomas como nariz entupido, febre e dor no corpo. Mas há outros males que vêm com o tempo chuvoso e é preciso cuidados para evitá-los e tratá-los.

Os problemas podem ser transmitidos de pessoa para pessoa (gripe, resfriados), através de picadas de insetos (zika, dengue) ou exposição a áreas alagadas (leptospiroses). Outras são adquiridas por ingestão de água e alimentos contaminados (hepatites).

Apesar de os sintomas da virose serem realmente comuns ao período chuvoso, devido às mudanças de temperatura, a clínica geral Helena Brígido alerta que o termo usado é equivocado. “Virose é toda doença causada por vírus, o que inclui zika, dengue, sarampo, febre amarela e tantas outras. Ao que as pessoas se referem nessa época, na verdade, é o resfriado e a gripe”, esclarece.

Brígido explica que outro erro comum é pensar que é a chuva que transmite as doenças. “Não é o sereno que te deixa doente, chuva não transmite gripe. É a mudança de temperatura e os ambientes fechados que aumentam a exposição”, esclarece.

O resfriado é o mal mais brando. Não costumar passar de 5 dias e os sintomas se limitam a coriza, tosses e espirros. Já a gripe se prolonga mais, podendo chegar a 10 dias, e normalmente também envolve febre, calafrios e dores no corpo.

OUTRAS
Brígido alerta ainda sobre outras doenças que, apesar de menos comuns, também são mais facilmente contraídas durante a época de chuvas: a hepatite A, que é viral, e a leptospirose, bacteriana. “Ambas são transmitidas através de água e alimentos contaminados”, alerta.

Além dos cuidados com o corpo, a população tem de ficar atenta e evitar locais propícios para a proliferação do Aedes aegypti, já que a prevenção é a melhor escolha para evitar as doenças transmitidas pelo mosquito.

Manter a caixa d’água sempre fechada, não deixar a água da chuva acumular na laje e colocar areia nos pratos dos vasos das plantas são fundamentais para combater o vetor.

(Ricardo Amanajás/Diário do Pará)

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