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Crise passa longe dos salões de beleza

A crise não chegou a mudar realidade dos salões de beleza em Belém. Em 2017, o segmento continua crescendo em público e faturamento durante as festas de fim de ano. Com a grande demanda de penteados, maquiagem e outros serviços estéticos para o Natal e o

A crise não chegou a mudar realidade dos salões de beleza em Belém. Em 2017, o segmento continua crescendo em público e faturamento durante as festas de fim de ano. Com a grande demanda de penteados, maquiagem e outros serviços estéticos para o Natal e o Ano Novo, estabelecimentos do ramo aumentam pessoal e mudam horário de funcionamento para dar conta do movimento.

Foi o que aconteceu com o salão da cabelereira Izabela Lobato, que leva seu nome e fica localizado próximo à esquina da alameda Dona Maria Leopoldina com a avenida Nazaré, em frente à Basílica. O horário normal de funcionamento do estabelecimento é das 9h às 19h, mas durante o mês de dezembro o atendimento começa já às 7h da manhã e vai até as 23h. Segundo Lobato, a mudança é necessária para dar conta da média de 15 clientes diários que vão até o lugar procurando por manicure, pedicure, escova e outros serviços. Ela teve de contratar mais quatro pessoas para ajudá-la com a demanda. “De umas duas semanas para cá, aumentou muito. Diria que em 90%, principalmente nessa semana antes do Natal”, comenta a cabeleireira. Ela acrescenta, no entanto, que, apesar de grande, o crescimento não foi tão alto quanto o dos anos anteriores. “Antes eu conseguia usar esse faturamento para investir no salão, mas dessa vez vou ter de focar em quitar as dívidas”, compartilha.

Um cenário similar pode ser encontrado também no Estúdio K, salão com sede na avenida Almirante Tamandaré, entre a travessa São Francisco e a avenida 16 de Novembro, na Campina. Lá, segundo André Soares, supervisor do estabelecimento, o fluxo aumenta muito no fim do ano porque as pessoas deixam de fazer os cortes e tratamentos dos meses anteriores, como novembro e outubro, para já ficarem prontos para o Natal e o Ano-Novo. “O movimento começou a ficar mais forte ali a partir de 15 de dezembro, que é quando o fluxo de noivas, que é o nosso principal mercado, diminui e começamos a receber mais de outros públicos”, explica Soares.

André Soares, do Studio K: clientes concentram tratamentos de beleza no mês de dezembro. (Foto: Maycon Nunes/Diário do Pará)

AUTOESTIMA

A funcionária pública Cláudia Brito, por exemplo, chegou de viagem de Macapá para passar o Natal com os filhos em Belém e foi direto para o salão fazer as unhas das mãos e dos pés. Para ela, tudo é uma questão de saúde e autoestima. “A pessoa que tem autoestima baixa vive doente, enquanto quem se sente bem consigo mesma vive mais feliz e de forma muito mais saudável”, opina.

A gestora de negócios Naildes Pestana, 49, que estava fazendo uma massagem no cabelo no salão de Izabela Lobato, também pensa de forma parecida. “A mulher precisa se cuidar. Eu acho essencial. Então, a gente sempre dá um jeito. Aperta daqui, aperta dali e vem pro salão assim que dá.”

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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