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Congresso busca melhorias para a saúde pública no Brasil

Em busca de intercâmbio de experiências e tecnologias inovadoras entre países, Belém sedia o I Congresso Internacional de Engenharia de Saúde Pública e Ambiental da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O evento iniciou no último domingo (26) e segue até e

Em busca de intercâmbio de experiências e tecnologias inovadoras entre países, Belém sedia o I Congresso Internacional de Engenharia de Saúde Pública e Ambiental da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O evento iniciou no último domingo (26) e segue até esta sexta-feira, (1°), no Hangar. Representante do Governo Federal, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, participou da programação de ontem, com o objetivo de fortalecer políticas, programas, serviços e ações de saneamento e saúde ambiental para reduzir riscos e vulnerabilidades na população brasileira.

Para o presidente da Funasa, Rodrigo Sérgio Dias, o evento marca os 75 anos de trabalho da instituição no País. “Este é o primeiro Congresso Internacional, um ponto de destaque para uma nova etapa que estamos trabalhando: o fortalecimento das ações de saúde e saneamento”, aponta. Entre servidores da Funasa, profissionais, estudantes de diversas engenharias e representantes de instituições de ensino de pesquisas nacionais e internacionais, a expectativa é reunir 900 participantes até o fim da programação.

Na ocasião, o ministro fez um panorama sobre a atual gestão do governo. No acerto de contas, Ricardo Barros afirmou que o Ministério da Saúde tem destinado diversos recursos para a Funasa. Em 2016, o valor foi de R$497 milhões. Já este ano, o orçamento da pasta passou para R$ 940 milhões. “Vemos um aumento significativo em nossos investimentos”, destacou.

ECONOMIA

Barros lembrou que, durante o atual governo, o Ministério da Saúde cortou R$ 4,5 bilhões no setor que antes eram destinados para sustentar alguns contratos e pagamentos de cargos comissionados. A contenção é equivalente a uma economia de R$10,5 milhões/dia, dinheiro que está sendo revertido em ações que atingem diretamente a melhoria na saúde pública. “Nossa economia é fazer mais com o mesmo. Estamos fazendo uma gestão austera que permite avançar, principalmente na compra de medicamento e na infraestrutura do atendimento”, reforçou.

A Funasa tem como objetivo promover ações de saneamento para a presença e controle de doenças através de ações urbanas. O Pará é o terceiro Estado que mais recebe esses recursos. O Ministério da Integração Nacional, por intermédio do ministro Helder Barbalho, também, destinou recentemente cerca de R$ 10 milhões em investimentos ao órgão somente no Pará.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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