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Dengue: alerta para 38 cidades do Pará; Belém não dá dados

O novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica 357 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, zika e chikungunya. Isso significa que mais de 9% das casas visitadas nestas cidades continham larvas

O novo Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) indica 357 municípios brasileiros em situação de risco de surto de dengue, zika e chikungunya. Isso significa que mais de 9% das casas visitadas nestas cidades continham larvas do mosquito. No total, 3.946 cidade fizeram o levantamento. No Pará, 38 municípios estão em alerta, enquanto Belém não forneceu informações à pesquisa. Já em outras sete cidades paraenses há risco de epidemia. Os dados foram apresentados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, ontem, em Brasília.

“O enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti é prioridade do Governo Federal, por isso definimos um dia para a Sexta Sem Mosquito, quando mobilizaremos ministros de estado e autoridades locais para estarem em todos os Estados do país chamando a atenção da população”, disse Ricardo Barros.

Realizado de outubro até a 1ª quinzena de novembro, o LIRAa teve adesão recorde de municípios, com um aumento de 73% se comparado com o mesmo período de 2016, quando 2.282 cidades fizeram o levantamento. Essa ampliação foi possível porque neste ano o Ministério da Saúde publicou a resolução nº 12, que tornou obrigatória a realização de levantamentos entomológicos de infestação pelo mosquito Aedes aegypti.

Além das cidades em situação de risco, o LIRAa identificou 1.139 municípios em alerta, com índice de infestação de mosquitos nos imóveis entre 1% a 3,9% e 2.450 cidades com índices satisfatórios, com menos de 1% das residências com larvas do mosquito em recipientes com água parada.

As capitais Belém-PA, Boa Vista-RR, Porto Alegre-RS, Florianópolis-SC, São Paulo-SP, Campo Grande-MS, Cuiabá-MT, Brasília-DF e Rio Branco-AC não deram dados.

Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito e o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas. O objetivo é fazer com que os municípios tenham melhores condições de planejar ações de combate e controle do mosquito Aedes aegypti.

(Diário do Pará)

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