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Livro aborda o mistério do “chupa-chupa” em Colares

A literatura sobre o fenômeno chupa-chupa em Colares foi um dos destaques do I Congresso de Ufologia, que encerrou ontem na cidade para comemorar os 40 anos da operação Prato – ação militar que investigou o aparecimento de objetos voadores não identificad

A literatura sobre o fenômeno chupa-chupa em Colares foi um dos destaques do I Congresso de Ufologia, que encerrou ontem na cidade para comemorar os 40 anos da operação Prato – ação militar que investigou o aparecimento de objetos voadores não identificados na região, no ano de 1977.

Entre os escritores presentes no três dias de encontro estavam Walcir Monteiro e Agildo Monteiro Cavalcante, membro da Academia Paraense de Letras, que durante o evento lançou a 2ª edição do livro “Ilha de Colares na Amazônia: O fenômeno prato-voador”. O livro aborda o mistério do chupa-chupa e o ataque das luzes dos OVNIs (Objetos voadores não identificados) sobre os moradores da cidade. “Eu não sou poeta, mas busco na prosa contar um pouco da história da Amazônia. Colares é uma ilha mística que guarda encantos, belezas, uma rica biodiversidade e um grande mistério”, frisou Agildo Monteiro, que possui uma livraria que virou uma espécie de memorial da cidade com peças e elementos que guardam segredos da formação de Colares. “São elementos que vou doar para o Museu da Ufologia assim que for inaugurado”, disse.

Veja mais fotos do evento sobre o chupa-chupa.

As programações de sábado e domingo começaram com alvoradas, às 6h, com uma banda de fanfarra percorrendo as principais ruas do centro de Colares e uma queima de fogos. Umas das palestras mais aguardadas foi a do morador local Newton Cardoso, 61 anos, uma das vítimas do chupa-chupa.

REGISTROS

Para os ufólogos presentes nos debates, a imprensa paraense teve um papel fundamental na divulgação do fenômeno “chupa-chupa”e da operação Prato. “Um grande número de fotos que a Aeronáutica guarda foi feita por jornalistas, entre eles o fotografo José Ribamar que conseguiu fotografar um disco voador”, pontuou o ufólogo Ademar Gevaerd, dono da revista UFO.

A roda de conversa com o seu Newton (ou “tenente” como é mais conhecido) ocorreu no sítio onde mora, no bairro do Jangolândia. A realização do encontro na casa do tenente se deu em virtude da dificuldade de locomoção que ele tem hoje. “Durante a palestra, vamos fazer lançar uma campanha para ajudar o tenente que precisa fazer uma cirurgia que custa R$ 10 mil e ele não tem condições financeiras de pagar”, frisou Gleice Cardoso, uma das organizadoras do congresso.

(Denilson D'Almeida/Diário do Pará)

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