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13º deve alavancar vendas de Natal

Círio e Natal são duas festividades com um mês de diferença, mas bem próximas quando se trata de ornamentação das casas para as festas de fim de ano. No centro comercial de Belém, por exemplo, no fim do mês de outubro as lojas já começaram a se preparar p

Círio e Natal são duas festividades com um mês de diferença, mas bem próximas quando se trata de ornamentação das casas para as festas de fim de ano. No centro comercial de Belém, por exemplo, no fim do mês de outubro as lojas já começaram a se preparar para as vendas dos artigos natalinos, que ainda seguem em ritmo tímido. A expectativa dos comerciantes é de que os produtos saiam mais após o recebimento do 13º salário.

Na rua 13 de Maio, as vitrines e os expositores já anunciam os preços. As árvores de Natal estão custando até R$ 300 reais. Bolas decorativas variam de cores, tamanhos, pinturas e quantidade do conjunto. As decorações estão cada vez mais delicadas e visualmente atrativas pela beleza, principalmente os presépios. Um de tamanho pequeno pode sair por até R$200. Procurando apenas uma pequena borboleta para decorar a árvore de Natal que se mantém inteira há anos, a doméstica Divaneide Batista, de 46 anos, encontrou a ideal, pelo valor de três reais no atacado. “As bolas eu achei este ano mais caras, pesquisei na loja da frente achei a mesma coisa. Mas só quero uma borboletinha. Achei bom o valor, é do jeito que eu queria”, diz.

ENERGIA

A gerente de um armarinho, Lene Lopes, 39, ainda acredita que a movimentação está fraca, mas avalia como positivas as vendas que a loja fez até o momento. O produto mais procurado pelos clientes são os pequenos enfeites. “Acho que a crise pegou muita gente daqui do comércio. Nosso movimento começa até mesmo antes do Círio, mas a gente não perde a esperança de que as vendas vão melhorar ”, avalia.

Na loja de frente, os expositores estão à altura dos olhos de qualquer pedestre, mas a movimentação segue baixa, segundo avaliação da gerente Silvia Nunes, 46. Ela conta que o carro-chefe de venda da loja eram os pisca-piscas, que perderam a força por motivos econômicos. “As pessoas chegam para mim e falam que estão com medo de usar pisca-pisca por causa da conta de energia elétrica. Antes, os clientes chegavam perguntando por novidades”, compara.

A artesã Dilce Maciel, 67, buscava pelo jogos de pisca-piscas com 25 lâmpadas a um preço acessível. Ela contou que faz bolinhas natalinas de garrafas pet e as enfeita com o jogo e vende, conforme as encomendas. Por isso, está se adiantando para quando o primeiro cliente aparecer. “O custo está alto e é preciso pesquisar preço. Ainda estou procurando a peça e ainda não encontrei, está um pouco difícil. Aí vou ver pela qualidade e pelo preço para poder comprar”, conta.

(Emily Beckman/Diário do Pará)

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