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Norsk Hydro renova parceria com instituições de ensino do Pará

Investida de sucesso que há quatro anos envolve iniciativa privada, academia e poder público, o acordo de colaboração para o Consórcio de Pesquisa em Biodiversidade Brasil-Noruega (BRC), cujo convênio completaria cinco anos apenas em 2018, já foi renovado

Investida de sucesso que há quatro anos envolve iniciativa privada, academia e poder público, o acordo de colaboração para o Consórcio de Pesquisa em Biodiversidade Brasil-Noruega (BRC), cujo convênio completaria cinco anos apenas em 2018, já foi renovado ontem por mais cinco anos. A parceria reúne Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Rural da Amazônia (Ufra), Museu Paraense Emílio Goeldi, Universidade de Oslo e empresa Norsk Hydro.

A iniciativa surgiu em 2013 e foi proposta e mediada pela companhia de Alumínio Hydro, que possui três empresas instaladas no Pará, Hydro Alunorte e Albras, em Barcarena, e a Hydro Paragominas, e já alcançou resultados inéditos no nordeste do Estado, região onde a empresa opera a lavra da bauxita, com foco na reabilitação florestal e no levantamento das espécies, entre fungos, insetos, seres aquíferos e mamíferos.

Na primeira etapa do convênio, nos últimos quatro anos, os estudos registraram duas espécies novas de insetos na Amazônia: uma vespa e um percevejo. Além de ter possibilitado a descoberta de três novas espécies de fungos, foram registradas oito novas ocorrências de espécies de fungos no Brasil e três novas ocorrências de espécies de fungos para a Amazônia. “É um convênio que busca a longo prazo desenvolver o que temos na nossa floresta, envolvendo mapeamento de fauna e flora e técnicas de reflorestamento, fazendo com que entendamos cada vez mais a nossa biodiversidade com a ajuda de cinco importantes instituições daqui e de fora”, diz o vice-presidente Executivo, Bauxita & Alumina da Hydro, Silvio Porto.

Ao todo, mais de 100 profissionais participam do convênio, entre doutores, mestrandos, estudantes de graduação e técnicos, com 14 projetos e trabalhos científicos em andamento relacionados a diversos temas como gases de efeito estufa.

Gerou também cinco dissertações de mestrado concluídas e outras 22 pesquisas, que serão publicadas ainda este ano. “Esse convênio por buscar soluções para recuperar áreas degradadas, devolvendo à natureza um ambiente igual ou melhor do que encontrado antes de uma operação de mineração”, complementa Porto.

(Luiz Flávio/Diário do Pará)

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