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Abandonada, orla do Portal da Amazônia está cedendo

Com uma rachadura de cerca de 9 metros de extensão, uma parte do início da orla do Portal da Amazônia, em Belém está cedendo. A situação desagradou os visitantes do espaço que, além de ser um ponto turístico da capital, é destinado, sobretudo, ao lazer da

Com uma rachadura de cerca de 9 metros de extensão, uma parte do início da orla do Portal da Amazônia, em Belém está cedendo. A situação desagradou os visitantes do espaço que, além de ser um ponto turístico da capital, é destinado, sobretudo, ao lazer das famílias e à prática de atividades físicas.

De acordo com alguns ambulantes e frequentadores, a rachadura apareceu há duas semanas e tem aumentado a cada dia que passa. “Aqui foi feito um serviço só. Igual. Então, se não fizerem nada, a tendência é piorar e atingir outras áreas”, avalia o vigilante Rosildo Santos, 45 anos, que mora próximo ao espaço e utiliza o local para fazer caminhada e corrida. O belenense diz sentir falta de uma manutenção mais efetiva na orla, que já apresenta algumas luminárias queimadas, lixo e bancos quebrados. “O espaço não foi feito para ficar abandonado. E agora temos de ter cuidado para andar aqui.”

Veja mais fotos do abandono no Portal da Amazônia.

Alguns pontos da orla estão bastante deteriorados. (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)

O vendedor de água de coco Carlos Brabo, 54, que trabalha no Portal há 6 anos, conta que a área começou a rachar após uma forte chuva. “É um perigo. A prefeitura devia vir olhar isso porque crianças brincam aqui. No fim de semana principalmente”, diz. Segundo o ambulante, o espaço não recebe reparos pela Prefeitura de Belém há algum tempo. “Um senhor dono de uma serraria trocou tábuas dos bancos aqui do início. E tem muitas lâmpadas queimadas aqui”, afirma, ao ressaltar que a falta de zelo tem afastado os visitantes do local e deve afastar ainda mais com a chegada das chuvas.

Bancos de madeira também estão depredados. (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)

ASSALTOS

Outro problema apontado por quem trabalha ou frequenta a orla é a insegurança. Para os populares, a presença da Guarda Municipal e da Polícia Militar é mais efetiva aos domingos, mas precisa ser constante ao longo da semana. A população se sente desprotegida para permanecer no local. “Lá para o fim da orla, próximo à rua dos Mundurucus, tem muito assalto. A polícia só faz passar e não pega ninguém. Durante a semana, a gente só vê alguns guardas, e à noite”, reclama Carlos.

Carlos reclama da falta de manutenção no espaço. (Foto: Wagner Santana/Diário do Pará)

Morador de Belém, o educador Joaquim Araújo, 52, visita o local periodicamente e se entristece ao se deparar com o aspecto do ambiente, onde é possível observar capim alto e mato na orla. “Os impostos que pagamos não são investidos. Aqui a bandidagem corre solta e precisa de manutenção”, critica. A reportagem entrou em contato com as assessorias da Prefeitura de Belém e da Polícia Militar, mas até o fechamento desta edição não teve retorno.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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