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Justiça mantém prisão de mulher que matou amiga com 32 facadas

Aconteceu na quarta-feira (18), na comarca da Ilha do Mosqueiro, a audiência de custódia da ré confessa no crime de homicídio Fabiane da Silva, de 22 anos. Em depoimento na Polícia Civil, ela confessou ter matado a facadas Paula Fernandes Filgueiras, 20,

Aconteceu na quarta-feira (18), na comarca da Ilha do Mosqueiro, a audiência de custódia da ré confessa no crime de homicídio Fabiane da Silva, de 22 anos. Em depoimento na Polícia Civil, ela confessou ter matado a facadas Paula Fernandes Filgueiras, 20, na noite de domingo (15) no Furo das Marinhas, no distrito de Mosqueiro, que faz parte da Grande Belém. Ela chegou a contar aos policiais detalhes sobre como cometeu o crime.

A audiência foi presidida pelo juiz da Vara Distrital da Ilha do Mosqueiro, José Torquato Araújo de Alencar, com a presença do promotor de Justiça Alexandre Rodrigues e cujo flagrante foi presidido pela delegada Maria Sálvia, da Polícia Civil. O promotor pediu a conversão da prisão em flagrante em preventiva, enquanto o advogado da presa requereu o relaxamento do flagrante, concessão de liberdade provisória e/ou substituição da prisão por medidas cautelares.

Ouvida pelo juiz José Torquato, Fabiane relatou que não sofreu violência quando foi presa. Examinando as circunstâncias relatadas nos autos, o juiz observou que foram concedidos os princípios legais quanto aos direitos constitucionais da presa.

José Torquato observou que o fato da acusada ser primária e não ter antecedentes não implicava na concessão da liberdade, pois a gravidade do assassinato confere idoneidade ao decreto de prisão cautelar .

“Entendo presentes os requisitos da prisão preventiva da indiciada no que concerne à garantia da ordem pública, o que se denota pelo modus operandis da ação criminosa, em que a flagrada teria, em concurso com mais um agente, mediante ardil, atraído a vítima, que morava consigo, a um igarapé e, em lá chegando, aplicou-lhe vários golpes de faca e ainda enterrou no local o corpo”, descreveu o juiz, na decisão.

REPERCUSSÃO

Ele lembrou que o crime teve grande repercussão em Mosqueiro e no Pará, sendo necessária a prisão de Fabiane da Silva para evitar a impunidade.

José Torquato Araújo de Alencar converteu a prisão em flagrante em preventiva e encaminhou os autos para a 4ª Vara do Tribunal do Júri de Belém. Ela deverá ficar recolhida no Centro de Recuperação Feminino no bairro do Coqueiro, em Ananindeua.

(J.R. Avelar/Diário do Pará)

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