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Consumidores paraenses devem comprar mais neste trimestre

A população da Região Metropolitana de Belém pretende comprar mais no último trimestre deste ano. É o que mostra a Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da Confederação Nacional do Comércio (CNC), junto à Federação do Comércio do Estado do Pa

A população da Região Metropolitana de Belém pretende comprar mais no último trimestre deste ano. É o que mostra a Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da Confederação Nacional do Comércio (CNC), junto à Federação do Comércio do Estado do Pará (Fecomércio). O índice de confiança dos consumidores é positivo se comparado ao ano de 2016, quando o volume de vendas despencou. A diminuição da taxa de inflação e de juros e aumento nas admissões em postos de trabalho são os fatores que elevaram o poder de compra das famílias.

De acordo com o estudo elaborado, com base nas Pesquisas de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), Intenção de Consumo das Famílias (ICF) e Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) da CNC/Fecomércio e Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicou que 59,5% dos consumidores entrevistados pretendiam aumentar as compras nos meses de outubro, novembro e dezembro. Em 2016, apenas 29% de consumidores entrevistados pretendiam comprar mais no último trimestre do ano e as vendas do mercado varejista foi negativo em 13%, no fim do ano.

TENDÊNCIA

De acordo com a assessora econômica da Fecomércio, Lúcia Cristina Lisboa, apesar da intenção dos consumidores, o setor ainda está insatisfeito. “Ainda não é um dado satisfatório. Entretanto, comparado com 2016, o consumidor está mais predisposto a consumir nestes três últimos meses que no semestre passado. Tanto que em 2016, o comércio teve muitas dificuldades para vender”, afirma.

Sobre as vendas do comércio varejista, a Fecomércio prevê, segundo pesquisa, um crescimento entre 2% e 4% para fechar o ano. Porcentagem também considerada baixa, porém, melhor se comparado ao ano anterior, que fechou com saldo negativo. Para a especialista, a tendência durante este ano foi de melhoras. “Em 2017 de janeiro a junho, o saldo era negativo em -3,8, porém as vendas têm melhorado de junho para cá e reverteu o que vinha acontecendo, tanto que a estimativa é de chegar entre os 2% e 4%”, explica Lúcia.

(Emily Beckman/Diário do Pará)

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