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Ladrões usaram rádio para ouvir a polícia em roubo a prédio

Durante roubo milionário nas dependências do Edifício Mirai Office, em Belém, os ladrões estariam portando um rádio para monitorar a frequência da polícia, conforme foi relatado ao DIÁRIO por uma fonte ligada à administração do condomínio. O caso acontece

Durante roubo milionário nas dependências do Edifício Mirai Office, em Belém, os ladrões estariam portando um rádio para monitorar a frequência da polícia, conforme foi relatado ao DIÁRIO por uma fonte ligada à administração do condomínio. O caso aconteceu na noite de sábado (7) para domingo (8) e teve entre as vítimas o genro do governador Simão Jatene, Ricardo Souza, que mantém uma sala comercial no prédio, com porta blindada.

Segundo fonte da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), o roubo rendeu milhões de reais aos ladrões. O caso é investigado pela Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), que mantém sigilo sobre as diligências. Ontem, pela manhã, policiais estiveram no prédio levantando mais informações, segundo informou a assessoria de comunicação da Polícia Civil. Até o fim da noite, nenhum suspeito havia sido detido.

Prédio comercial foi alvo dos assaltantes (Foto: Celso Rodrigues)

A administração e os condôminos do Mirai tentavam trabalhar dentro da normalidade, na tarde de ontem. As salas que não foram alvos dos assaltantes funcionaram, apesar da sensação de insegurança que permanecia no prédio. O edifício fica na Municipalidade, bairro do Umarizal, área nobre da capital. O prédio é comercial. A fonte ligada ao condomínio relatou que 6 assaltantes praticaram a ação criminosa. Todos estavam bem trajados, armados e equipados.

Dois deles ficaram de sentinela do lado de fora do prédio, enquanto os demais praticavam o roubo nas salas. A ação durou cerca de 6 horas. Tão logo o grupo chegou, rendeu 2 porteiros e um agente de segurança. A quadrilha obrigou os trabalhadores a informar onde ficava a sala de monitoramento do prédio e teria destruído os equipamentos. Os reféns foram mantidos em uma sala onde fica o transformador do prédio e conseguiram sair após arrombarem o cadeado que trancava o espaço. Foi então que a administração do prédio e a polícia foram acionados.

Uma das salas arrombadas pelos criminosos (Foto: Divulgação)

INFORMAÇÃO

Ontem, o DIÁRIO esteve no Mirai e tentou contato com um representante da administração. Uma pessoa, que não forneceu o nome, atendeu a equipe de reportagem, mas frisou que não daria entrevista. Limitou-se a dizer que a administração estava dando o suporte necessário para a polícia investigar o caso. “Estamos trabalhando para que as coisas voltem a funcionar dentro da normalidade aqui no prédio”, disse.

Um condômino, que também não se identificou, mantém uma sala no Mirai e relatou que não trabalhou pela manhã. Quando chegou, à tarde, havia debaixo da porta de sua sala um documento no qual informava que a administração do prédio e a polícia teriam passado duas vezes para verificar se havia sido roubado algum valor ou objeto da sala.

(Denilson d’Almeida/Diário do Pará)

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