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Helder Barbalho incentiva estudo sobre hidrovia

A logística, um dos grandes entraves para o desenvolvimento do Pará, dará um salto significativo nos próximos anos com a viabilidade da Hidrovia Guamá-Capim, que vai impulsionar o desenvolvimento regional, gerando mais rotas para o escoamento da produção

A logística, um dos grandes entraves para o desenvolvimento do Pará, dará um salto significativo nos próximos anos com a viabilidade da Hidrovia Guamá-Capim, que vai impulsionar o desenvolvimento regional, gerando mais rotas para o escoamento da produção local a partir de melhorias na navegabilidade da hidrovia.
Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho participou ontem, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), da assinatura da Ordem de Serviço para elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica e Ambiental (EVTEA) da hidrovia. Estiveram no evento deputados estaduais e federais, empresários, autoridades portuárias e da Marinha e de entidades representativas da navegação e do setor aquaviário do Estado.

A hidrovia Guamá-Capim é formada por dois cursos que interligam a foz do rio Guamá, em Belém, à cidade de São Miguel do Guamá, e o rio Capim, em São Domingos do Capim, até a travessia da BR-230, em Paragominas. O projeto é coordenado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e conta com o apoio do Ministério da Integração Nacional.

Helder destacou que a hidrovia é um passo decisivo para tornar os rios do Pará plenamente navegáveis, permitindo o escoamento da produção. “Sem dúvida, esse projeto fortalecerá a economia do nosso Estado, gerando emprego e permitindo o desenvolvimento para as localidades, que terão sua logística fortalecida, aumentando a sua produção e fazendo com que o nosso Estado se desenvolva”, afirmou.

COMPETITIVIDADE

O ministro ressaltou que a hidrovia Guamá-Capim, se juntando à do Tapajós e à do Tocantins e com os portos, “faz com que o Pará dê um salto em termos de competitividade, agregando inclusive novos projetos empresariais na região”, disse.

A expectativa é que o EVTEA esteja pronto em nove meses. “Em seguida, os estudos serão levados ao conhecimento do Ministério dos Transportes e da sociedade paraense. Aí saberemos quais serão as intervenções e o orçamento necessário para as obras”, explicou o ministro.

Presidente da Fiepa, José Conrado lembrou que viabilizar a hidrovia Guamá-Capim é cumprir uma das etapas vitais do planejamento estratégico do Estado que a federação projetou. “O ministro Helder deu esse passo importante para mostrar que o Pará possui enormes potencialidades para melhorar sua produtividade. Esse momento é singular e mostra a sintonia de toda a classe empresarial do Pará”, elogiou.

Eduardo Carvalho, presidente do Sindicato dos Armadores Portuários do Estado do Pará (Sindarpa), garante que a hidrovia Guamá-Capim será 100% paraense e se tornará um exemplo acabado de logística não apenas para o Brasil, mas para o mundo. “Pela hidrovia, chegaremos até Paragominas e transportaremos a soja a preços bem menores em dólar. Poderemos ter a logística de transporte de grãos mais eficiente do mundo numa hidrovia de pouco mais de 400 quilômetros”, destaca.
Erick Moura, diretor de Infraestrutura Portuária do Dnit, entregou a ordem de serviço para a elaboração do EVTEA para Roberto Peota, da empresa RPeota.

OS PRESENTES

Participaram do evento os deputados estaduais Renato Ogawa (PR), Chicão e Iran Lima (PMDB), o deputado federal Lúcio Vale (PR) a quem os presentes parabenizaram e creditaram o empenho para o sucesso da viabilidade da hidrovia, Paulo Quartieiro, vice-governador de Roraima, Sebastião Santos, presidente da Fecomércio, Carlos Xavier, presidente da Faepa, Miguel Fortunato, coordenador Geral da Ahimor, e Adnan Demachki, representante do Governo do Pará.

Ministro reúne moradores de ocupação para viabilizar moradia fixa

Representando o Governo Federal, Helder Barbalho também se reuniu ontem à noite com representantes da Associação dos Moradores de Terrenos de Marinha (Amtemepa) para tratar da ocupação de imóveis da União que têm sido utilizados para fins habitacionais no bairro do Jurunas, em Belém.

Fruto da articulação do ministro junto à Marinha, a população que reside na área poderá permanecer no terreno. Agora, Helder viabiliza com o Ministério das Cidades o enquadramento das moradias no Programa Minha Casa, Minha Vida, feito via Caixa Econômica Federal.

A iniciativa tem como objetivo apoiar as entidades privadas, sem fins lucrativos, vinculadas ao setor habitacional, no desenvolvimento de ações integradas e articuladas que resultem no acesso das famílias de baixa renda à moradia

(Luiz Flávio/Diário do Pará)

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