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Ex-cabo do Exército é preso com arma e dinheiro no Guamá

O cabo reformado do Exército Josias Siqueira Conceição, de 41 anos, foi detido em uma operação conjunta entre policiais civis e militares, que suspeitaram de um veículo parado na passagem Napoleão Laureano, bairro do Guamá, em Belém. O major Giorgio Mariú

O cabo reformado do Exército Josias Siqueira Conceição, de 41 anos, foi detido em uma operação conjunta entre policiais civis e militares, que suspeitaram de um veículo parado na passagem Napoleão Laureano, bairro do Guamá, em Belém. O major Giorgio Mariúba, da Polícia Militar, informou que Josias se recusou a sair do carro e somente após 40 minutos de negociações com policiais da Ronda Ostensiva Metropolitana (Rotam) ele se entregou. Uma pistola calibre ponto 40 foi apreendida. Josias foi acusado de integrar um grupo de milicianos do bairro onde ocorreu uma chacina, em novembro de 2014, após a morte do “Cabo Pet”, sendo absolvido por júri popular, dois anos depois.

De acordo com o major PM, as viaturas da Rotam foram ao endereço após policiais militares solicitarem apoio para o local e iniciarem as negociações, com a intenção de retirar Josias do Corolla preto, peliculado e blindado. “Ele falava que não iria sair. Foi quando o advogado dele chegou ao local e ele se rendeu”, falou o oficial militar.

O carro foi revistado e dentro dele havia uma pistola calibre ponto 40 e R$ 2 mil, que foram apreendidos. Josias foi encaminhado para a Unidade Integrada do Pro Paz (UIPP) do Guamá e ouvido pelo diretor de Polícia Metropolitana da Polícia Civil, delegado, Cláudio Galeno, que deslocou uma equipe de policiais civis para a ação.

Advogado conta que policiais atiraram no carro do militar

De acordo com o advogado Luiz Augusto Cardoso, Josias estava na passagem Napoleão Laureano porque havia deixado uma amiga da esposa em casa, naquele endereço. Ali teria sido surpreendido por policiais civis e de forma truculenta. “A ‘civil’ chegou atirando contra o veículo, que é blindado. Por isso ele se recusou a sair do carro. Foi o tempo em que ele me ligou contando o que estava acontecendo e eu fui até o local”, afirmou. Ainda em defesa do cliente, Luiz afirmou que a arma não pertencia a Josias.

Ele é ex-cabo do Exército brasileiro. Em abril do ano passado, Josias mais o policial Otacílio José Queiroz e Valdomiro Oliveira Barros foram levados a júri popular, acusados do homicídio de Gleydson Gomes, de 37, em 2014. Constava na acusação que o trio integraria um grupo miliciano no bairro do Guamá. Mas, por falta de provas, foram absolvidos.

(Diário do Pará)

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