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Número de mortos no naufrágio em Porto de Moz sobe para 19, diz Segup

Uma embarcação com 49 passageiros naufragou, na noite de terça-feira (22), em uma área denominada Ponte Grande do Xingu, localizada entre os municípios Porto de Moz e Governador José Porfírio. Até 11h desta quinta-feira (24), de acordo com a Secretaria de

Uma embarcação com 49 passageiros naufragou, na noite de terça-feira (22), em uma área denominada Ponte Grande do Xingu, localizada entre os municípios Porto de Moz e Governador José Porfírio. Até 11h desta quinta-feira (24), de acordo com a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), 19 mortes já foram confirmadas e 23 pessoas foram resgatadas com vida.

O navio "Capitão Ribeiro" zarpou de Santarém, no oeste paraense, e seguia viagem para Vitória do Xingu, sendo que estavam programadas paradas nos município de Monte Alegre e Prainha.

A principal suspeita é a de que uma tempestade tenha provocado o naufrágio.

Equipes de resgate e segurança pública fazem força-tarefa

Equipes da Capitania dos Portos seguiram para o local do naufrágio para realizar as buscas pelos desaparecidos. Também atuam no resgate do naufrágio as defesas civis de Belém, Governador José Porfirio e Vitória do Xingú.

A Segup informou que uma Sala de Situação na Câmara dos Vereadores de Porto de Moz e os corpos das vítimas foram levados pelo Bombeiros para o Hospital de Porto de Moz.

Já o Corpo de Bombeiros Militar montou uma operação com o auxílio de mergulhadores para localizar as vítimas, enquanto a Polícia Civil deve abrir uma investigação para apurar as circunstâncias do naufrágio.

Uma tampa de isopor foi usada como boia por um dos sobreviventes, que nadou até à magem do rio. (Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)

Populares ocuparam o porto em Vitória de Xingu buscando informações sobre o naufrágio e sobreviventes. (Foto: via Whatsapp)

Alguns familiares das vítimas seguiram para o Hospital de Porto de Moz para obter informações sobre o estado de sáude. (Foto: Ulisses Sousa/Divulgação)

Embarcação era clandestina, diz Arcon

A Agência Estadual de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon) afirmou que a embarcação, que pertence à empresa Almeida e Ribeiro Navegação Ltda., não estava legalizada para realizar o transporte de passageiros.

Ainda segundo a Arcon, o navio "Capitão Ribeiro" não está registrado na agência, portanto realizava o transporte clandestino de usuários.

Segundo naufrágio em apenas 20 dias

O acidente na Ponte Grande do Xingu acontece 20 dias após outro naufrágio no Pará, que aconteceu no rio Amazonas e resultou em 9 desaparecidos.

Até então, este caso era considerado o maior acidente em número de desaparecidos ou mortos desde 1981.

Este naufrágio ocorreu no dia 2 de agosto, após uma colisão entre um navio cargueiro e um comboio de nove balsas, entre as cidades de Óbidos e Oriximiná, no oeste paraense.

Os corpos das vítimas ainda não foram resgatados.

(DOL)

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