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Pará: recursos do FNO crescem 117%

O Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) fechou o primeiro semestre de 2017 com R$ 708 milhões em financiamentos somente no Pará. Os recursos, administrado pelo Ministério da Integração Nacional, tiveram alta de 117% comparado ao mesmo perío

O Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) fechou o primeiro semestre de 2017 com R$ 708 milhões em financiamentos somente no Pará. Os recursos, administrado pelo Ministério da Integração Nacional, tiveram alta de 117% comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram liberados R$ 326 milhões para expansão, capital de giro e instalação de empresas no Estado. No total da Região Norte foram concedidos R$ 1,3 bilhão em recursos nos 6 primeiros meses do ano, alta de 16% ante 2016, quando foram liberados R$ 1,2 bilhão.

Números que demonstram a retomada da confiança dos empresários na economia, no Estado do Pará e a confiança no FNO, como fonte de financiamento para o setor produtivo, segundo o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. “Isso representa claramente a confiança das pessoas no FNO, no Ministério da Integração Nacional e também na retomada do crescimento do país”, avalia. “Isso demonstra o caminho correto que estamos trilhando para fazer com que se fortaleça a atividade econômica e sejam gerados empregos para a população”, destaca o ministro.

O resultado do FNO no semestre foi puxado pelo desempenho no Pará, que assegurou recursos do agricultor familiar ao grande investidor, garantindo a expansão e manutenção de negócios e empresas e, consequentemente, o Desenvolvimento Regional, um dos pilares dos fundos constitucionais administrados pelo Ministério. Somente para projetos de maior porte foram 21 iniciativas aprovadas e aproximadamente R$ 267 milhões investidos no Pará em agropecuária, indústria, comércio e serviços, dentre outros. O Estado é, historicamente, o líder no volume de investimentos em toda a Região Norte.

CIÊNCIA

Projetos de pesquisa em Ciência e Tecnologia na Amazônia terão aumento de recursos a partir de 2018. A ação do Ministério da Integração, em conjunto com a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), garantiu um salto de 1,5% para 5% na participação desses projetos nos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA). O ministro Helder Barbalho vem trabalhando para ampliar os recursos dos fundos constitucionais sob gestão do Ministério da Integração, para investimentos produtivos em território paraense. A previsão é de que, para 2018, R$ 55 milhões estejam disponíveis. Os recursos não são reembolsáveis. O Pará deve receber a maior parte da verba, pois historicamente é o Estado que apresenta o maior volume de projetos de pesquisa.

O superintendente da Sudam, Paulo Roberto Correia, assinala que as mudanças nas regras impedirão o contingenciamento dos recursos, como era feito anteriormente. De 2006 a 2017 cerca de R$ 20 milhões ficaram contingenciados e não puderam ser aplicados. “Este tipo de apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e tecnologia visa aumentar direta e indiretamente a competitividade do setor produtivo da região, seja por meio de mão-de-obra melhor qualificada ou por meio de produtos inovadores, capazes de potencializar as vantagens da Região Amazônica”, disse Correia.

"Isso representa claramente a confiança das pessoas no FNO, no Ministério da Integração Nacional e também na retomada do crescimento do País”, Helder Barbalho, ministro da Integração Nacional (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Projetos de interesse da região receberão mais recursos

Os projetos de pesquisa em Ciência e Tecnologia na Amazônia poderão ser apresentados por Secretarias de Estado de Ciência e Tecnologia ou equivalentes dos Estados da Amazônia Legal; Universidades e outras instituições de ensino e pesquisa, estaduais e federais; Instituições e centros de pesquisa tecnológica, e entidades públicas federais, estaduais e municipais.

Os recursos poderão ser utilizados para financiar pesquisas setoriais, espaciais e econômicas, consideradas de relevante interesse para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. “Ficamos muito satisfeitos em ver que a convergência de esforços entre a SUDAM e o Ministério da Integração logrou resultados efetivos à Região Amazônica”, comemora Correia. “Desta forma é imprescindível que os governadores participem ativamente das reuniões do conselho, de modo a somar forças em prol da nossa região”.

(Erica Ribeiro/Diário do Pará)

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