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Escritórios virtuais começam a virar tendência no mercado

Quando entra no escritório para trabalhar, a bacharel em direito e presidente da Câmara Nacional de Arbitragem Jurídica, Giselle Scopel, 37, mantém o foco nas atividades inerentes à sua função. Apesar de ter disponível toda a estrutura e logística exigida

Quando entra no escritório para trabalhar, a bacharel em direito e presidente da Câmara Nacional de Arbitragem Jurídica, Giselle Scopel, 37, mantém o foco nas atividades inerentes à sua função. Apesar de ter disponível toda a estrutura e logística exigida por um escritório, a sua preocupação com a gestão do espaço se resume a um boleto. Ao completar dez anos de carreira, ela se rendeu por completo ao modelo de escritórios inteligentes, também conhecidos como escritórios compartilhados.

Segundo dados da Associação Nacional de Coworking e Escritórios Virtuais, o segmento teve um aumento de 15% somente em 2016, no Brasil. Diferente do modelo tradicional, onde o empresário tem de arcar com custos como energia, telefone, IPTU e funcionários, no modelo de escritórios compartilhados o empresário contrata o serviço que já disponibiliza toda essa infraestrutura e logística.Giselle lembra que, quando mantinha um escritório próprio para a Câmara Nacional de Arbitragem Jurídica, os gastos com a manutenção e gestão do espaço chegavam a R$ 15 mil por mês, em média. Os custos reduziram para um décimo desse valor. “Antes eu chegava a trabalhar 18 horas por dia para manter esses custos. Hoje eu posso me dedicar exclusivamente ao trabalho”, aponta. “Hoje, a minha preocupação com gestão se resume a um boleto”, completa.

Antes de migrar definitivamente a sede da empresa para o sistema de escritórios compartilhados, porém, Giselle pesquisou muito bem as que ofereciam o serviço. Dentre os critérios analisados, ela considerou a capacidade de a empresa adequar o serviço de atendimento ao perfil que necessitava. “A Câmara é como uma justiça privada. Então, a demanda é grande e o atendimento precisa ser personalizado. Tendo isso, eu consigo me ausentar das minhas funções e o atendimento permanece normalmente”, relaciona.

PRATICIDADE

Diretor de uma empresa de escritórios inteligentes, a North Office, Marcus Rodrigues faz uma comparação para explicar como o sistema funciona. “O funcionamento é muito parecido com o conceito utilizado em um hotel. Só que, neste caso, é um hotel de empresas”. Além da estrutura física para o escritório, o serviço disponibiliza apoio operacional, serviço de secretariado, limpeza e manutenção técnica.

O pagamento é feito através da aquisição de ‘combos’, que podem ser personalizados de acordo com a necessidade de quem contrata, desde o trabalhador autônomo até empresas de maior porte. O diretor conta que a empresa possui sete anos de operação em Belém e mantém três unidades que, juntas, representam cerca de 1.000 metros quadrados em escritórios.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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