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Empinar pipa pode ser uma brincadeira perigosa

A coincidência do verão com as férias escolares tem um efeito imediato nas ruas de Belém: crianças de todas as idades puxando as linhas de suas pipas feitas à mão ou compradas nos mercadinhos de bairro, enquanto os objetos sobrevoam o céu da cidade. A bri

A coincidência do verão com as férias escolares tem um efeito imediato nas ruas de Belém: crianças de todas as idades puxando as linhas de suas pipas feitas à mão ou compradas nos mercadinhos de bairro, enquanto os objetos sobrevoam o céu da cidade. A brincadeira, no entanto, mesmo que divertida, pode se revelar muito perigosa, sobretudo quando os fios estão imbuídos de uma mistura de substâncias cortantes, popularmente conhecida como cerol.

No último sábado (22), por exemplo, um soldado da Polícia Militar foi atingido no pescoço por uma linha de pipa com o material cortante enquanto conduzia sua motocicleta pela rua Pires Teixeira, em Mosqueiro. Esse foi apenas o caso mais recente de um tipo de acidente comum nessa época, segundo a Major Viviam, do Corpo de Bombeiros. Ela cita ainda o caso de uma criança de três meses que foi atingida há alguns anos enquanto a mãe passeava com ela no colo pela praia. “Nós temos muitos acidentes, principalmente com motoqueiros. É uma brincadeira muito perigosa que precisa ser feita com cuidado”, comenta.

RISCOS

O uso do cerol põe em risco não apenas as pessoas no entorno, mas também a própria criança que empina a pipa. Por isso, Viviam orienta que apenas linhas de algodão sejam usadas e que os responsáveis fiquem mais atentos. “É preciso ter atenção com o lugar também. Procurar sempre locais abertos e descampados. Não empinar onde há multidão, como na praia, nem onde houver trânsito”.

A fiação elétrica também pode ser um risco se a linha estiver molhada ou revestida de outras substâncias condutoras de energia. “Outro problema é a criança não olhar ao seu redor e acabar batendo ou pisando em outras pessoas, entrando na água ou até sendo atropelada”, alerta a major do Corpo de Bombeiros.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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