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PELC tem serviço com Polícia sob suspeita

Eis que surge um novo escândalo envolvendo a empresa PELC, integrante de um consócio fantasma que recebeu do Departamento de Trânsito do Pará (Detran) R$ 55 milhões em cinco anos para fornecimento de serviços de internet. Isso mostra que, apesar da denúnc

Eis que surge um novo escândalo envolvendo a empresa PELC, integrante de um consócio fantasma que recebeu do Departamento de Trânsito do Pará (Detran) R$ 55 milhões em cinco anos para fornecimento de serviços de internet. Isso mostra que, apesar da denúncia feita pelo DIÁRIO no último domingo (2), continua agindo dentro do órgão de trânsito do Estado, comandado por Andrea Yared de Oliveira Hass, com total liberdade para ampliar seus negócios.

Desta vez, a PELC foi identificada como dona dos contêineres para que a Polícia Civil e o Detran operem uma delegacia móvel e um posto de fiscalização, na cidade de Salinópolis, região do Salgado, destinada a receber as ocorrências de trânsito no período do veraneio.

QUEM VAI PAGAR?

Embora exista um contrato de cooperação técnica para esta ação entre a Policia Civil e o Detran e que este último seja o responsável financeiro da ação na questão da infraestrutura, não existe nenhum contrato no Diário Oficial do Estado firmado com a PELC para que ela preste este tipo de serviço, nem para Polícia Civil, muito menos para o Detran. Ou seja, pode estar aí mais um contrato fantasma, sem lastro legal, e pra lá de suspeito entre a PELC e o Detran.

O DIÁRIO fotografou um dos contêineres, que foram instalados na quinta-feira (6) em Salinópolis, no último dia 30 de junho na porta dos fundos da PELC, localizada na WE 30, número 672, da Cidade Nova 5, no município de Ananindeua. O contêiner ainda estava descaracterizado e não tinha sido adesivado com o logo do Governo do Estado. No entanto, todas as características físicas conferem com as do que estão sendo utilizados em Salinas pela Polícia Civil e o Detran.

A pergunta que fica é: como o Governo do Estado vai pagar por um serviço, possivelmente de locação, se não existe nenhum contrato firmado oficialmente com Marcelo Marcelino, proprietário da PELC?

(Mauro Neto)

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