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Sem ônibus, população recorre a alternativas

Para evitar atrasos e faltas em em aulas e empregos devido a greve geral desta sexta-feira (30), que paralisou quase totalmente o sistema de transporte público em Belém e região metopolitana, muitas pessoas tiveram que encontrar outras alternativas para t

Para evitar atrasos e faltas em em aulas e empregos devido a greve geral desta sexta-feira (30), que paralisou quase totalmente o sistema de transporte público em Belém e região metopolitana, muitas pessoas tiveram que encontrar outras alternativas para tentar chegar ao seu destino.

A principal são as vans, em especial em bairros como Jurunas, Terra Firme e Guamá e outrps da região metropolitana de Belém, como o Distrito de Icoaraci e os municípios de Ananindeua e Marituba.

O preço, em geral, está bastante "salgado". Pelo Twitter, algumas pessoas comentaram que o preço, em geral R$3,00, está custando mais que o dobro, atingindo até R$7,00, em alguns trajetos como de Ananindeua a Belém.

No entanto, há exceções. Segundo a estudante universitária Daniely Cabral, "não demorei pra pegar porque os transportes alternativos estão aproveitando esse momento pra faturar. Apesar de não gostar de pegar van, não tive alternativa e me surpreendi, porque achei que eles iam cobrar mais "caro", mas não. A que eu peguei está cobrando 3 reais do Guamá até a Doca", destacou.

Sorte semelhante não teve a recepcionista Valéria Medeiros, que informou que "Não consegui trabalhar por causa da greve. Vou ter que cumprir exdiente no domingo para compensar a ausência de hoje".

Outra alternativa são os mototáxis, que também estão cobrando um preço maior. Segundo um morador do bairro de São Brás, que preferiu não se identificar, alguns mototaxistas estariam cobrando até R$30,00 até Ananindeua.

E você, conseguiu chegar no seu destino hoje? De que modo?

(DOL)

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