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Cuidado ao fazer um empréstimo para pagar dívida

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que a principal finalidade dos empréstimos pessoais ou consignados é o pagamento de dívidas. Apesar de uma alternativ

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que a principal finalidade dos empréstimos pessoais ou consignados é o pagamento de dívidas. Apesar de uma alternativa, a prática precisa ser executada com cautela para evitar endividamentos ainda maiores.

Dos 601 consumidores de todas as regiões brasileiras que foram entrevistados, 37% alegaram contrair empréstimos com a intensão de pagar dívidas como faturas atrasadas de cartão de crédito, prestações não pagas em lojas e até outros empréstimosadquiridos anteriormente.

O educador financeiro Haelton Costa orienta que o cliente analise com cuidado as condições antes de contrair o empréstimo. “Quando se trata de fazer empréstimo para pagar dívidas, não tem uma fórmula fechada. Cada caso tem que ser analisado com cuidado. É sempre a taxa de juros que vai dizer se compensa ou não”.

CARTÃO DE CRÉDITO

O educador financeiro destaca que grande parte das pessoas que contrai empréstimos para pagamento de dívidas, está precisando do valor para quitar despesas contraídas com cartão de crédito.

Como os juros do cartão chegam de 13% a 14%, quando o consumidor não consegue pagar a fatura total, Haelton destaca que, em alguns casos, até a contração de empréstimos com prazo de pagamento maior que o prazo da dívida pode ser mais vantajoso. “Uma pessoa pode ter um saldo devedor total de R$ 15 mil no cartão de crédito e esse valor seria pago em oito meses com faturas de cerca de R$ 2 mil. Porém, o problema é que a pessoa não tem esses R$ 2 mil todo mês para pagar”, exemplifica. “Ela poderia pegar um empréstimo para quitar essa dívida e ficar pagando o empréstimo para o banco em 24 parcelas de R$ 600”. O prazo de pagamento do empréstimo é maior do que o que era da dívida no cartão, mas é mais vantajoso porque a taxa é mais baixa do que se ele deixasse de pagar a fatura total do cartão por não ter dinheiro”.

Para que as diferentes circunstâncias que permeiam a decisão sejam consideradas, o educador financeiro dá outras dicas para o consumidor.

(Cintia Magno/Diário do Pará)

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