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Briga de gangues deixa passageira ferida

Virou rotina nas sextas-feiras ataques de vândalos na avenida Almirante Barroso desde a travessa da Timbó até a avenida Júlio Cesar, levando pânico tanto para motoristas como pedestres, que tentam se proteger das pedradas que cruzam a avenida de um lado a

Virou rotina nas sextas-feiras ataques de vândalos na avenida Almirante Barroso desde a travessa da Timbó até a avenida Júlio Cesar, levando pânico tanto para motoristas como pedestres, que tentam se proteger das pedradas que cruzam a avenida de um lado a outro.

Os confrontos são marcados pelas redes sociais durante toda a semana. A confirmação do fato foi feita por um dos vândalos detidos durante uma operação da Rotam acionados por populares que estavam no meio do confronto dos criminosos travestidos de alunos. O resultado desse ataque criminoso teve como vítima uma mulher de aproximadamente 25 anos que não teve o nome revelado e que foi atingida com um pedaço de concreto arremessado por marginais para dentro do ônibus em que estava.

Segundo testemunhas, o ônibus que fazia a linha Curuçambá/ Ver-o-Peso seguia viagem normal pela avenida Almirante Barroso, no sentido São Brás/Entroncamento, quando, ao passar pela travessa Timbó, percebeu uma correria de vândalos.

“Os carros que estavam na frente pararam e nós ficamos dentro do ônibus acuados quando só escutamos um forte barulho e duas janelas do ônibus quebrando e, em seguida, a mulher que estava sentada próximo a uma dessa janelas, caída e ferida”, informou o autônomo Ricardo de Oliveira, de 40 anos.

O motorista ainda trafegou um quarteirão, parando em frente a um posto de gasolina, para acionar a Polícia Militar e uma guarnição do Samu 192. Dentro do ônibus, a vítima tinha um profundo corte na cabeça e afundamento do crânio. Ela recebeu os primeiros socorros de um passageiro até a chegada de paramédicos do Samu.

Dentro do ônibus ficaram as marcas da violência. Pedaços de concretos espalhados e muito sangue, além de pertences de passageiros que, desesperados saíram do coletivo assim que ele parou, temendo novos ataques.

O major Pinheiro comandou três barcas da Rotam na ocorrência. Ele disse ao DIÁRIO que este tipo de ocorrência vem sendo combatido principalmente nas sextas-feiras, quando há jogos em Belém. “Estamos nas ruas preventivamente coibindo estes tipos de crime”, disse o major Pinheiro.

Enquanto dava entrevista, o oficial foi acionado por um ciclista que trafegava pela pista do BRT comunicando que, na esquina da Lomas com a avenida Almirante Barroso, um grupo de adolescentes aumentou a violência, se digladiando no meio da avenida.

Com os faróis apagados, a viatura da Rotam conseguiu chegar a um grupo no momento em que atiravam pedras previamente colocadas no canteiro do BRT para o vandalismo. Seis foram detidos. O restante conseguiu se evadir, tomando rumo da avenida João Paulo II.

Eles foram revistados e, nas bolsas, misturados a cadernos e canetas, pedras e paralelepípedos usados para atirar contra rivais. “Eles são todos do Bengui e alunos do Pedro Amazonas Pedroso e Cordeiro de Farias, que rivalizam com os estudantes do colégio Sousa Franco”, informou o major Pinheiro.

Todos foram identificados, sendo que um deles afirmou que a pedra jogada no ônibus teria sido arremessada por um aluno do Sousa Franco. “Ele pensava que a gente tinha pegado o bonde”, falou o vândalo. Segundo a Polícia Militar, dos seis detidos, quatro eram adolescentes.

(JR Avelar)

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