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Namorados: bares, floriculturas e economia

A segunda-feira não foi usada como desculpa para deixar o romantismo de lado. Pelo contrário. Mesmo com a correria do dia, milhares de casais apaixonados aproveitaram mais um Dia dos Namorados. Depois do trabalho, já no início da noite, o contador João Lo

A segunda-feira não foi usada como desculpa para deixar o romantismo de lado. Pelo contrário. Mesmo com a correria do dia, milhares de casais apaixonados aproveitaram mais um Dia dos Namorados. Depois do trabalho, já no início da noite, o contador João Lobato não se esqueceu de levar o presente favorito da esposa com quem é casado há cinco anos: rosas vermelhas. “O casamento é como uma flor: tem de ser regado diariamente. É a representatividade do amor, da simplicidade e da paixão. E, hoje, muito mais”, frisou.

Davison Yamanaka, gerente comercial de uma floricultura no bairro do Marco, disse que ontem o dia foi agitado. Ele precisou abrir às 7h30 e foi além das 18h, como de costume. Segundo o comerciante, o buquê de rosas vermelhas semelhante ao que João comprou para a esposa foi o mais procurado. “Nessa época, a procura aumenta em 40%, só perde para o Dia da Mulher. A maioria dos clientes veio comprar pessoalmente, mas tivemos de contratar cinco vezes mais entregadores para atender a demanda”, detalha Davison.

Além de um dia intenso, Yamanaka revela que este ano foi diferente dos anteriores. “Parece que eles estavam muito mais apaixonados. Mesmo com a crise, os homens investem nas namoradas. Não importa o preço, eles querem presentar com buquê”, comenta.

FLORES PARA ELES

Embora o gerente aponte que a maior parte da clientela é masculina, a administradora Marta Santos, 38, fugiu da regra e comprou flores pela primeira vez para o esposo. “Como vou viajar, quero que ele cuide da orquídea como se fosse eu. E acredito que esse é o sentido da data: regar o amor”, compara.

Além de presentinhos de última hora, os restaurantes da capital estavam lotados de casais. Em um deles, localizado na travessa Rui Barbosa, em Nazaré, a folga dos funcionários se transformou em trabalho triplicado. Segundo o chef de cozinha Ronaldo Barros, devido ao dia 12 de junho ter sido numa segunda-feira, o restaurante precisou abrir. “É como se fosse o Círio. O trabalho é triplicado. É uma data importante, muitos reservam para esse dia e estamos aqui, prontos para oferecer o melhor”, disse, contando que o estabelecimento contratou cinco profissionais para a data.

Noivos, Luiz Menezes, 43, empresário, e Amanda Lima, advogada, 23, saíram para jantar. “E, claro, se apaixonar cada dia mais”, conta. “Ela é a mulher que amo, minha companheira, amiga, parceira e amor da minha vida”, garante ele.

(Michelle Daniel/Diário do Pará)

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