Belém tem registrado um menor número de infestação pelo mosquito Aedes aegypti, o transmissor de doenças como a dengue. A constatação é do terceiro Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) realizado pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma).
Segundo o estudo, o Índice de Infestação Predial (IIP) fechou em 1,8% este mês, enquanto em janeiro era de 2,6%, em março a porcentagem era de 2,1.
A queda nos índices significa redução no número de doentes de dengue, zyka e chikingunya.
A Sesma aponta que este ano foram confirmados 48 casos de dengue em Belém, enquanto que em todo o ano passado 458 casos havia sido registrados.
O resultado deste levantamento também revelou os bairros com índices de infestações mais altos como o Umarizal, alguns bairros do Distrito de Mosqueiro (Mangueiras, Vila, Aeroporto, Praia Grande, Farol, Maracajá) Jurunas, Guamá, Marco e Sacramenta.
O levantamento é realizado em todos os 71 bairros da capital no início de cada bimestre (Janeiro, Março, Maio, Julho, Setembro e Novembro).
RECIPIENTES
O estudo da Sesma apontou os principais tipos de criadouros encontrados neste levantamento que são recipientes plásticos, garrafas e latas com água, sucatas em pátios, ferros-velhos e recicladoras.
"A ação é fundamental para que a gestão municipal de saúde possa planejar e executar as ações de combate ao vetor em conjunto com a sua comunidade, durante o ano todo", avalia David Vale, da Devisa.
(Com informações da Agência Belém)
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