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ESPORTE PARÁ

Perema se firma no Papão e ganha apoio da Fiel

A morte de um irmão querido – José Everton -, nos primeiros meses de 2016, por pouco não leva o zagueiro Perema, de 24 anos, a desistir definitivamente do futebol. O jogador conta que foi um dos piores momentos vivido na vida e que a situação, aliada às d

A morte de um irmão querido – José Everton -, nos primeiros meses de 2016, por pouco não leva o zagueiro Perema, de 24 anos, a desistir definitivamente do futebol. O jogador conta que foi um dos piores momentos vivido na vida e que a situação, aliada às dificuldades enfrentadas por ele no São Francisco, fez com que relutasse em aceitar o convite para se transferir para o Paysandu. O apoio da família, principalmente da esposa, Érica, foi fundamental para que ele acabasse concordando em defender o Papão.

“Aquele foi um dos momentos mais complicados que passei na vida”, diz Perema, cujo nome de registro é Auricélio Vinhote Soares dos Santos. “A perda do meu irmão, que é muito querido por mim, me abalou bastante”, relata. “Mas a força dada pelas pessoas próximas fizeram com que eu mudasse de ideia e aceitasse o convite que recebi do Paysandu”, prossegue. O zagueiro revela que já poderia ter vindo antes para a Curuzu.

“Na época, o meu ex-empresário achou que não seria uma boa e que não daria certo”, explica. O fato de ter retardado a transferência para o clube da capital, no entanto, não é lamentado pelo defensor. “Vejo que as coisas acontecem sempre no tempo que Deus determina que aconteça. Nada acontece quando ele não quer”, argumenta. “Talvez se tivesse vindo antes não passasse pelo momento que passo agora”, conforma-se.

Embora já tivesse mostrado todo o seu talento e potencial em outras equipes, principalmente de Santarém, celeiro de grandes zagueiros, entre eles Darinta e Belterra, para ficar só nesses dois, Perema desembarcou na Curuzu, como a maioria dos jogadores locais, sob desconfiança do torcedor. Hoje, titular da defesa bicolor, o defensor resume o motivo de seu sucesso em uma frase: “Trabalho, muito trabalho”, garante.

EXPERIÊNCIA NO PAPÃO TEM SIDO PROVEITOSA

Dos 22 jogos feitos pelo Paysandu até a quarta-feira (10), contra o Santos-SP, pela Copa do Brasil, o zagueiro Perema participou de mais da metade deles: 12. Foram sete partidas como titular, condição que ele espera manter durante a Segundona. Jogando pela primeira vez em um time de massa, após passar por clubes emergentes, eufemismo empregado a equipes de menor apelo popular, o atleta garante não ter se surpreendido com o que encontrou na Curuzu.

“Já imaginava que era assim, mas não havia convivido na prática com essa cobrança e o apoio dos torcedores”, salienta. Na prática, segundo Perema, a experiência na nova casa tem lhe agradado bastante. “Felizmente as coisas estão dando certo e é continuar trabalhando, como venho fazendo desde o meu início aqui, para que as coisas continuem acontecendo assim”, diz o zagueiro.

Perema ressalta que o fato de se firmar cada vez mais como titular tem muito a ver com sua dedicação aos treinos e ao bom aproveitamento nos jogos do Papão. “Felizmente estou sabendo aproveitar da melhor forma possível as chances que o professor (técnico Marcelo Chamusca) está me dando”, comemora o jogador.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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