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Alepa debate câncer de mama e tratamento

O câncer de mama é o segundo mais incidente no Pará, entre as mulheres. Em 2016, foram registrados 589 novos casos no Estado. Os desafios da doença, o tratamento, principalmente a dificuldade de acesso à rede pública de saúde, foram debatidos ontem, na As

O câncer de mama é o segundo mais incidente no Pará, entre as mulheres. Em 2016, foram registrados 589 novos casos no Estado. Os desafios da doença, o tratamento, principalmente a dificuldade de acesso à rede pública de saúde, foram debatidos ontem, na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa).

O evento, coordenado pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), foi realizado através do requerimento atendido pelo deputado estadual Wanderlan Quaresma (PMDB). Este já é o 12° encontro de profissionais da saúde, parlamentares e pacientes, sugerido pela Femama, no País. “Estamos indo aos Estados para traçar um panorama geral dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explica Thiago Turbay, assessor de Relações Governamentais da Federação.

Para ele, um dos maiores desafios encontrados pelos pacientes é o tempo de espera nos hospitais públicos. “Já temos o Projeto de Lei, de 3757/13, que tramita na Câmara Federal, que estipula 30 dias para o diagnóstico e 60 para o início tratamento”, ressalta Turbay.

Para ter acesso ao tratamento, Eliana Rodrigues, 53, teve de recorrer à justiça. “A fila de espera é tão grande nos hospitais públicos, que os pacientes morrem rapidamente”, lamenta. Quando ela começou a tratar-se, o câncer já estava em estágio avançado e com metástase nos ossos.

“A doença não espera, mas nós, infelizmente, sim”, lembra. Hoje, Eliana faz tratamento em um hospital particular da capital, serviço conveniado aos SUS e transformou a doença na sua luta. Há 2 anos, tempo que foi diagnosticada, ela criou a Fundação de Amparo as Mulheres Oncológicas (FAMO), em Ananindeua.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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