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Especialista explica como tratar Parkinson

Lentificação dos movimentos voluntários, como locomocção, tremor, rigidez muscular, instabilidade postural, alterações na fala e na escrita, perda de olfato, distúrbio de sono, depressão, ansiedade, sintomas neuropsiquiátricos como psicose e alucinação e,

Lentificação dos movimentos voluntários, como locomocção, tremor, rigidez muscular, instabilidade postural, alterações na fala e na escrita, perda de olfato, distúrbio de sono, depressão, ansiedade, sintomas neuropsiquiátricos como psicose e alucinação e, em casos mais graves, pode levar à demência. Todas essas manifestações caracterizam a Doença de Parkinson. Entre 1% e 2% da população mundial com idade acima de 65 anos sofre com o problema, segundo estima a Organização Mundial da Saúde.

No Brasil, a doença atinge cerca de 3,3% da população acima de 70 anos. Já no Pará, 5.200 pessoas são afetadas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), que não especifica a idade dos envolvidos. “Queremos descentralizar cada vez mais essa oferta, mas para isso é preciso que haja profissionais capacitados para o atendimento de pacientes com Parkinson”, ressalta a coordenadora estadual de Saúde do Idoso da Sespa, Valdinéa de Almeida.

NA LUTA

Instituído pela OMS em 1998, o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson é lembrado hoje. Em Belém, para esclarecer e orientar pacientes com Parkinson e seus familiares, uma equipe multiprofissional, incluindo, neurologistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, dentre outros, fará uma ação no próximo dia 30, a partir das 8h, na Praça da República.

Dentre os profissionais participantes está o neurologista Daniel Tomedi. Ele ressalta que a prevalência da doença é um pouco mais elevada em homens e que os primeiros sinais podem surgir a partir dos 50 anos. Embora esteja ligada a fatores genéticos/hereditários e ambientais, a causa do Parkinson não é conhecida. “Nem todo paciente com Parkinson tem tremor e nem todo tremor é Parkinson”, explica o especialista ao dizer que o principal sinal da doença é a lentificação dos movimentos.

Mas, caso a pessoa apresente tremor em algum momento da vida, a recomendação é procurar um especialista para fazer um diagnóstico correto, conforme destaca o médico. Além disso, o neurologista diz que a depressão e a perda do olfato podem aparecer antes de o paciente com Parkinson apresentar dificuldades nos movimentos.

Ainda de acordo com o especialista, não são conhecidos meios que possam evitar o aparecimento da doença, mas há estudos que apontam o café como um “fator protetor” do Parkinson. “Acredita-se que o consumo do café preto pode reduzir o risco de Parkinson”, pontua Daniel Tomedi.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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