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Arce chama Tite de “nervosinho” e considera arbitragem vergonhosa

Arce não gostou de ser repreendido por Tite por causa de uma falta em Neymar (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press) Apesar de reconhecer a superioridade da Seleção Brasileira na vitória por 3 a 0 sobre o seu Paraguai, nesta terça-feira, em Itaquera, o técnico

Apesar de reconhecer a superioridade da Seleção Brasileira na vitória por 3 a 0 sobre o seu Paraguai, nesta terça-feira, em Itaquera, o técnico Francisco Arce não deixou de fazer as suas contestações após a partida. Criticou um pouco o elogiado Tite, comandante adversário, e bastante o árbitro peruano Víctor Carrillo.

“O Tite é meio nervosinho. Ele apelou comigo sem razão. Tipo, reclamando para eu mandar não bater por trás depois de uma falta normal no Neymar. Em momento algum, houve essa sugestão. Não é nosso intuito”, defendeu Arce, recorrendo ao português aprendido nos tempos de lateral direito de Grêmio e Palmeiras.

Apesar do desentendimento com Tite, o treinador paraguaio não deixou de elogiar o trabalho do seu colega, que venceu os seus oito jogos disputados nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo e conduziu o Brasil à liderança disparada do torneio.

“Não sou ninguém para aconselhar nada ao Tite. Sou mais novo ainda do que ele. Só posso dizer que o trabalho dele é excepcional”, reconheceu Arce, de 45 anos – Tite tem 55. “Quanto ao jogo, à organização e à confiabilidade, essa Seleção Brasileira está voltando a ser a melhor ou uma das melhores do mundo”, acrescentou.

Em relação a Carrillo, Arce não tinha nenhuma ponderação positiva a fazer. O Paraguai se enervou principalmente com um pênalti que o árbitro peruano marcou sobre o atacante Neymar (que desperdiçou a cobrança) e com a demora para anular um gol irregular do astro brasileiro.

“O que o Carrillo fez foi uma vergonha. Por toda a sua capacidade, o Brasil não precisa disso”, chiou Arce, em espanhol. Falando em português, ele repetiu a sua queixa: “A arbitragem foi péssima”.

Seja como for, o Brasil foi muito superior ao Paraguai e fez por merecer o placar elástico. “No primeiro tempo, conseguimos jogar o jogo que nos propusemos. No segundo, eles foram melhores. É preciso admitir. Têm os melhores jogadores do mundo e marcaram tanta diferença por isso. Ainda mais com a ajuda do árbitro em algumas situações”, concluiu Arce, protestando pela última vez.

Fonte: Gazeta Esportiva

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