Na manhã desta terça-feira (28), dezenas de amigos e familiares do empresário Jorge da Silva Valente, morto aos 43 anos em frente ao seu estabelecimento em março de 2016, protestaram contra a demora nas investigações do caso.
Na manifestação, eles interditaram um trecho da avenida Magalhães Barata, bairro de São Brás, em Belém. O trânsito no trecho está congestionado. De acordo com eles, o objetivo era reunir ainda hoje com o delegado do caso parar cobrar maior rapidez no processo.
Foto: Via WhatsApp
Jorge foi assassinado há exatamente um ano a tiros por dois homens não identificados, na rua Alberto Vilar, no conjunto Bela Vista, bairro do Tapanã, em Belém. Jorge, que era dono de um depósito de bebidas e membro atuante do Sindicato das Revendas de Gás do Estado do Pará, chegou a ser levado para o posto de saúde do bairro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Por volta de 10h15 desta terça, o diretor da Divisão de Homicídios André Costa e o delegado Eduardo Rollo, que preside o caso, receberam parte da imprensa e afirmaram que a investigação é sigilosa e que há quatro suspeitos sob investigação.
Os dois afirmaram ainda que não há previsão para conclusão do inquérito. Os familiares devem ser recebidos ainda hoje para conversar com o delegado.
(DOL)
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