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ESPORTE PARÁ

Vantagem numérica do Remo transformou o jogo

Taticamente falando, o duelo entre Remo e Paysandu mostrou algumas alternâncias de proposta, seja pelas situações de jogo ou opções dos comandantes, mas no geral foi pobre em recursos. Dono da vantagem de jogar com um jogador a mais desde os 20 do primeir

Taticamente falando, o duelo entre Remo e Paysandu mostrou algumas alternâncias de proposta, seja pelas situações de jogo ou opções dos comandantes, mas no geral foi pobre em recursos. Dono da vantagem de jogar com um jogador a mais desde os 20 do primeiro tempo, o Leão Azul desapontou ao não converter a vantagem numérica em vantagem dentro de campo.

O jogo começou com os dois times jogando bem abertos e francos. No Paysandu, de três o time mudou para um sistema com dois volantes e um meia; e no Remo, Eduardo Ramos, Flamel e Gabriel Lima pouco ajudavam no setor de marcação. Com o duelo franco, as zagas sofreram muita pressão no começo. A melhor troca de passes abriu espaço para o gol bicolor.

O duelo tático parecia pender para o lado bicolor até a expulsão de Capanema. A opção de Marcelo Chamusca em repor a cabeça de área sacando Diogo Oliveira puxou o time bicolor, ainda muito cedo, para seu campo de defesa, com Leandro Carvalho e Bergson recuando para o meio de campo e dar combate. O time bicolor passou a depender da ligação direta e lançamentos.

Diante da vantagem numérica, Josué Teixeira colocou um centroavante para segurar os avanços da defesa bicolor e investir nas bolas cruzadas na área. Val Barreto teve pelo menos três chances, mas finalizou mal.

Josué tentou avançar o time colocando o atacante Felipe no posto de Jaquinha, mas o jogador mostrou pouco entrosamento na posição e o treinador lançou David para fechar os avanços na lateral e avançou Felipe.

O técnico Marcelo Chamusca tentou mudar a feição do seu time no segundo tempo, recuando Rodrigo Andrade para a lateral e avançando Will para o meio e ataque. A entrada de Hayner puxou Ayrton para a cabeça de área, fechando os avanços azulinos pelo campo central. A entrada de Aslen no lugar de Will, lesionado, visava manter o sistema de jogo, mas o jovem não conseguiu mostrar a mesma intensidade na transição do meio de campo para o ataque. No fim, com o time bicolor fechado, valeram as bola na área no Leão Azul.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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