O Remo sentiu a ausência do atacante Edgar, barrado após atos de indisciplina na véspera. Apesar disso, o técnico Josué Teixeira saiu mais forte do episódio. Fincou pé em defesa das normas internas, não aceitou a pressão que alguns dirigentes exerceram e ganhou o apoio da torcida.
Ficou claro que, enquanto cartolas ainda estão com um pé nos anos 70, quando Alcino pintava e bordava no Evandro Almeida, o torcedor evoluiu e encara situações desse tipo de maneira mais amadurecida e racional.
No Bola na Torre de ontem, instado a falar sobre o caso, Josué defendeu uma atenção especial à recuperação do atleta, mas admitiu mágoa com uma frase infeliz proferida por um diretor. O técnico agiu corretamente e merece o apoio da diretoria. Dirigentes precisam se atualizar e esquecer as práticas retrógradas do século passado, mas que hoje são inaceitáveis.
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