plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 31°
cotação atual R$


home
ESPORTE PARÁ

DNA remista passado de pai para filho

O Clube do Remo tem 112 anos de vida, com muitos títulos e história. O Paysandu é o maior rival do Leão e hoje será jogado mais um Re-Pa, o de número 739. Com tantos fatos marcantes, o Clássico Rei da Amazônia atravessa gerações dentro de uma família, pas

O Clube do Remo tem 112 anos de vida, com muitos títulos e história. O Paysandu é o maior rival do Leão e hoje será jogado mais um Re-Pa, o de número 739. Com tantos fatos marcantes, o Clássico Rei da Amazônia atravessa gerações dentro de uma família, passando de pais para filhos, ao longo dos anos.

Um desses casos é o do Marcelinho, que foi muito influenciado pelo pai dele, o Mauro Serrão. O garoto de 10 anos conta que é muito fã de Eduardo Ramos e que gosta de ir ao estádio, mas que não costuma ir durante a semana, já que as partidas terminam tarde e, no outro dia, ele tem aula de manhã cedo.

Mas sempre que dá ele está lá, curtindo o momento. “Eu gosto de churrasquinho de ‘gato’ e de comemorar quando faz o gol. A emoção é muito grande”, afirma Marcelinho, já deixando o seu palpite para o jogo de hoje. “Vai ser 3 a 0 para o Remo. Tanto faz de quem sejam os gols. Só quero que seja 3 a 0”, conta o confiante pequeno torcedor.

Já Mauro, o pai, conta que toda a família deles é remista e foi natural que eles seguissem torcendo para o Leão. “As roupas dele, desde bebê, sempre foram do Remo. Todo mundo dava roupa do Remo para ele”, destaca. Ele conta também que seu avô, falecido no final do ano passado, foi quem mais o influenciou em ser azulino. Mauro revela que sempre sonhou em ter um filho para ir com ele aos jogos de futebol. “Até hoje, eu me divirto e me emociono muito quando vou ao estádio com ele. A gente se diverte, xinga, se abraça. É bacana demais, emocionante”, conta.

SÓ NÃO PODE SER PAPÃO!

Sobre passar de geração a geração este “remismo”, Marcelinho diz que não vai pressionar o filho a ser azulino. “Ele vai torcer para quem quiser. Eu vou ficar de boa”, avisa. Já Mauro, tem um pensamento um pouco diferente quando tiver o seu neto. “Meu futuro neto vai entrar numa família remista e não vai ter jeito. Eu gosto do Botafogo e o Marcelinho também gostava. Mas na época do Ronaldinho no Flamengo, ele quis trocar. Eu disse que podia, só não pode ser Paysandu”, encerra o azulino.

(Café Pinheiro)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Esporte Pará

Leia mais notícias de Esporte Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias