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ESPORTE PARÁ

“A torcida azulina é uma festa!”, diz Josué

Durante a semana, vem causando bastante repercussão nos bastidores as solicitações feitas pelo Paysandu, para o Re-Pa, do próximo domingo, às 16h, no Mangueirão. De mudança de vestiário a antidoping, tudo vem sendo pedido. Mesmo com tudo isso, os azulinos

Durante a semana, vem causando bastante repercussão nos bastidores as solicitações feitas pelo Paysandu, para o Re-Pa, do próximo domingo, às 16h, no Mangueirão. De mudança de vestiário a antidoping, tudo vem sendo pedido. Mesmo com tudo isso, os azulinos estão bastante tranquilos e só pensam em resolver a parada dentro de campo.

Segundo Josué Teixeira, treinador do Clube do Remo, o ambiente do clube está muito tranquilo e tudo flui bem. Em relação às exigências do adversário, principalmente o exame antidoping, o comandante do Leão tem uma dúvida. “Não sei como eles vão fazer antidoping’ para 17.500 pessoas, porque o grande doping do Clube do Remo é a torcida. É o que faz a gente correr, brigar em campo e tentar as vitórias”, provoca.

O técnico azulino, ao longo da semana, chegou a comentar também sobre uma possível mudança no banco de reservas. Josué afirmou que não se importava, já que no local onde ele ficaria, ele foi campeão brasileiro da Série C, com o Macaé-RJ, em 2014. Entretanto, ele tinha uma restrição. “Se tiver de jogar com a torcida do Remo nas costas vai ser ruim, porque eu vou deixar de ver uma festa”, ironiza. “A torcida do Remo é uma festa. E vamos ter de ficar olhando a torcida do adversário. Mas isso cabe à direção e aos clubes resolverem”, minimiza.

CÉU AZULINO E DE BRIGADEIRO

O Clube do Remo é o líder do seu grupo, está invicto no Campeonato Paraense e vem vivendo um bom momento. Há alguns anos, os bastidores azulinos não ficam tão calmos. Tudo isso vem sendo resultado do bom desempenho dentro de campo. Por isso, vencer o Re-Pa é importante para manter o clima. Além disso, o grupo azulino está fechado com o treinador Josué Teixeira.

O capitão Henrique conta que o ambiente no Baenão é o melhor possível, desde o início deste projeto, em dezembro do ano passado. “A gente vem alegre trabalhar, treinar, fazer o que a gente ama. Com as vitórias fica melhor ainda. Quando você tem um bom ambiente e está ganhando, fica melhor ainda”, afirma o azulino.

Henrique ressalta que é importante o grupo remista trabalhar para que o ambiente permaneça desse jeito. Por isso, vencer o Re-Pa é fundamental, já que uma derrota no clássico pode fazer uma pequena pressão aparecer. “Não podemos deixar nada nos atrapalhar. Sabemos a importância deste jogo, que para a cidade e movimenta o Estado”, analisa. “Vale nos preparar bem, fazer uma grande partida para continuar este bom ambiente”, planeja o capitão.

ONDE FICARÃO OS TIMES?

- Ficou decidido na tarde de ontem que Remo e Paysandu ficarão nos mesmos bancos de reservas e vestiários, que eles costumam utilizar em dias de Clássico Rei da Amazônia.
- A diferença é que o banco do Leão irá para o outro lado do campo, de costas para a torcida azulina e de frente para a bicolor, como vinha ocorrendo nos últimos clássicos Re-Pa’s.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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