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7 dicas para evitar perder seu imóvel financiado

Adquirir a casa própria não é uma decisão tão simples. A palavra de ordem para quem pretende assumir essa responsabilidade é planejamento, sobretudo quando a opção for a compra financiada. Avaliar em quanto a aquisição vai comprometer o orçamento é crucia

Adquirir a casa própria não é uma decisão tão simples. A palavra de ordem para quem pretende assumir essa responsabilidade é planejamento, sobretudo quando a opção for a compra financiada. Avaliar em quanto a aquisição vai comprometer o orçamento é crucial.

Quando isso não é levado em consideração, o comprador corre o risco de perder o imóvel. Além disso, pode ficar com o “nome sujo” pela dívida com a instituição financeira. Mas, se o orçamento apertou, existem meios para resolver essa situação, garante o advogado Daniel Farias, especialista em direito imobiliário (veja dicas no box ao lado).

Farias explica que o procedimento mais comum na compra de um imóvel é a utilização de um banco para o financiamento. A devolução desse empréstimo consiste no pagamento das parcelas, que, em geral, são quitadas a longo prazo. Segundo o advogado, em geral, as instituições financiam um valor abaixo do total cobrado pelos vendedores do imóvel. Trata-se de uma prática de segurança usada pelas instituições, já que, em caso da não quitação das parcelas, o banco poderá leiloar o imóvel para resgatar o valor total emprestado. “Se o imóvel vale R$ 500 mil, o banco vai emprestar R$ 400 mil porque o próprio imóvel fica como garantia nesse empréstimo” .

As condições do financiamento são fixadas no contrato pelo banco. Uma delas é não ultrapassar 3 meses de inadimplência. “Com 3 meses, o banco notifica o comprador e estipula um prazo. Se o débito não for quitado, o banco faz a transferência de propriedade do imóvel que vai a leilão”. Contudo, o especialista ressalta que essa situação pode ser evitada. Uma das saídas é utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para quitar as parcelas devidas.

TAXAS

Tentar renegociar as taxas com o banco é um pouco mais difícil, já que as condições do financiamento, estipuladas em contrato, foram previamente acordadas e assinadas pelas partes. Em último caso, o comprador pode tentar transferir o financiamento da propriedade para uma outra pessoa e ficar livre para procurar um imóvel com parcelas que caibam no orçamento. “A transferência precisa ter o aval da instituição, que vai avaliar o interessado em assumir o financiamento”, diz.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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