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Se Jatene não cumprir promessa civis farão greve

A Associação dos Delegados de Polícia (Adepol), a União dos Escrivães (Unepol), a Associação dos Papiloscopistas do Pará (Aspepa) e o Sindicato dos Policiais Civis do Pará (Sindpol) se reuniram, ontem à noite, para discutir as péssimas condições de trabal

A Associação dos Delegados de Polícia (Adepol), a União dos Escrivães (Unepol), a Associação dos Papiloscopistas do Pará (Aspepa) e o Sindicato dos Policiais Civis do Pará (Sindpol) se reuniram, ontem à noite, para discutir as péssimas condições de trabalho na entidade impostas pelo Governo do Estado.

Entre as insatisfações da categoria estão a falta de aumento da remuneração salarial dos servidores, que está abaixo da inflação; progressão funcional; fim do plantão remunerado e as condições precárias das delegacias de Polícia, sobretudo as do interior do Estado.

A categoria promete paralisar os serviços, caso não seja atendida pelo Governo em mais uma reunião que será realizada no fim deste mês entre as duas partes.De acordo com os policiais civis, a indisposição do Governo em atender as exigências da categoria ficou evidente na última reunião dos sindicatos e associações com o secretário de segurança, Jeannot Jansen, no último dia 8. Na ocasião, ele afirmou que as reivindicações afetam o orçamento do Estado. “Não aceitamos essa desculpa, porque sabemos que o Pará é um Estado rico”, reclama o vice-presidente do Sindpol, Pablo Farah.

Segundo os representantes que participaram do encontro de ontem, se depender do Governo, as condições dos policiais civis não vão melhorar. “Temos o pior salário de policiais do Brasil, por isso exigimos que o governador do Pará cumpra sua promessa durante a campanha de reeleição em dar aumento salarial e atender nossas outras demandas”, cobra Farah.

Os policiais civis prometem entrar em greve. A definição da categoria vai acontecer no fim deste mês, em data ainda a ser escolhida, após outra reunião com representantes do Governo. “Esperamos que o governador atenda nossas reclamações. Não queremos entrar em greve, mas, se não formos atendidos, essa será a maneira de brigarmos por nossos direitos”, conclui o secretário da Adepol, João Paiva.

Amigos de PM farão hoje uma caminhada

Na semana em que se comemorou o Dia Internacional da Mulher, amigos e familiares de mais uma mulher vítima de violência doméstica farão uma passeata, hoje de manhã, pelas ruas de Belém. A capitã da Polícia Militar, Sônia Maria de Souza Lima, 54, foi assassinada, no último dia 3, dentro de casa, na vila Arraial do Caeté, município de Ourém, nordeste do Pará. O principal suspeito de ter cometido o crime é o companheiro da vítima, identificado como Alberto Leal Cruz.

A saída será da frente da Delegacia da Mulher, na travessa Mauriti, e seguirá em direção à casa da mãe da vítima, na travessa Vileta, bairro da Pedreira. Com saída prevista para as 9h, a passeata levará não apenas fotos em memória de Sônia Maria, mas também um banner com a imagem do principal suspeito do crime.

(Alexandre Nascimento/Diário do Pará)

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