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Reunião pode encerrar protesto em aterro sanitário

Iniciando o terceiro dia do protesto que interditou a entrada do aterro sanitário de Marituba, Região Metropolitana de Belém, os moradores do município que participam do ato realizam na manhã deste sábado (4) uma assembleia para discutir o rumo do movimen

Iniciando o terceiro dia do protesto que interditou a entrada do aterro sanitário de Marituba, Região Metropolitana de Belém, os moradores do município que participam do ato realizam na manhã deste sábado (4) uma assembleia para discutir o rumo do movimento. A reunião pode acabar ainda nesta manhã com a manifestação que impede a entrada e saída de caminhões de lixo do local, o que acabou suspendendo a coleta de lixo na região.

Segundo representantes do movimento, a assembleia desta manhã irá discutir com a população o resultado de uma reunião realizada nesta sexta-feira (3), entre manifestantes e prefeitura de Belém. "Ontem discutimos uma agenda de ações já para a próxima semana, para tentar o que será feito com o lixão. Ontem chegamos cansados, sob chuva, com os ânimos exaltados, e não pudemos repassar isso à todos. Agora vamos debater, votar e, caso seja aprovado, suspender o ato em frente à entrada do aterro", afirmou Hélio Oliveira, um dos membros do movimento.

Durante a manhã, algums manifestantes já levantavam acampamento e deixavam o local. (Foto: Cezar Magalhães)

Entre os pontos discutidos, estão uma visita do Secretário de Meio Ambiente ao aterro, para averiguar possíveis irregularidades no local, uma reunião com deputados da Assembleia Legislativa para formar uma comissão externa, com o objetivo de acompanhar o caso, e a criação de um Grupo de Trabalho entre Secretaria de Meio Ambiente do Estado, prefeituras de Belém, Ananindeua e Marituba, OAB, Ministério Público Federal e população para discutir o futuro do aterro sanitário.

Veja imagens da manifestação no aterro.

"Não há condições de continuar com o aterro aqui. São quase duas mil toneladas de lixo por dia, só do poder público, fora empresas. Isso causa uma série de transtornos à toda a Região Metropolinata, em especial aos moradores de Marituba", continuou Hélio. "Queremos que as prefeituras se organizem para conseguir outro espaço, pois isto é resposabilidade deles".

Sem a coleta, o lixo se acumulou em diversos pontos da Região Metropolitana de Belém. (Foto: Cezar Magalhães)

(DOL)

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