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Esposas de PMs encerram protestos após acordo

As esposas do Policiais Militares resolveram encerrar os protestos após reunião com o promotor de Justiça Militar Armando Brasil, na manhã desta sexta-feira (17). A reunião aconteceu no Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). O protesto já durava uma

As esposas do Policiais Militares resolveram encerrar os protestos após reunião com o promotor de Justiça Militar Armando Brasil, na manhã desta sexta-feira (17). A reunião aconteceu no Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). O protesto já durava uma semana.

As esposas, que por medo de retaliação aos maridos pediram para ser identificadas como “Marias”, estavam reivindicando melhorias salariais para os PMs.

Durante a reunião ficou acertado que a Promotoria de Justiça Militar iria acompanhar de perto e com rigor qualquer ameaça de retaliação e perseguição aos esposos e familiares.

"Assédio moral e perseguição são crimes militares. Se houver retaliação será apurado pelo Ministério Público, através da instauração de um procedimento de investigação criminal (PIC)", afirma a nota enviada pelo MPPA.

"Não queremos que nossos maridos, que ajudaram direta ou indiretamente, sofram retaliação", disse uma das Marias.

PARA ENTENDER

SETE DIAS DE PROTESTO

1º dia (sexta): Por volta das 7h, um grupo de esposas e familiares de PM inicia um protesto que interdita a avenida Almirante Barroso. Uma reunião é realizada com representantes do movimento e o Chefe da Casa Civil, José Megale, mas sem acordo. As mulheres começam a acampar em frente ao portão do Complexo Operacional da Polícia Militar, na avenida Brigadeiro Protásio.

2º dia (sábado): As esposas começam a se revezar para garantir que sempre tenham representantes no local.

3º dia (domingo): As manifestantes se dividiram em grupos e, além do Comando Geral, também se concentram em frente ao quartel do Regimento de Polícia Montada e do Batalhão de Polícia Ambiental.

4º dia (segunda): As esposas esperam se reunir com o vice-governador do Estado, Zequinha Marinho. Como não foram recebidas, elas interditam a Almirante.

5º dia (terça): As manifestantes aguardam mais uma vez por uma reunião com representantes do Governo. Em vão.

6º dia (quarta): Esposas de PMs esperam comparecer à sessão ordinária na Alepa. Porém, mais uma vez, elas esposas ficam aguardando em vão por uma convocatória.

7º dia (quinta): As mulheres se mantêm em frente ao portão do Complexo Operacional da PM. Segundo o advogado do movimento, Braz Mello, as manifestantes mantinham nova expectativa de que a reunião fosse convocada na Casa Civil.

Veja o depoimento emocionado de uma viúva de PM:

(DOL)

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