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Esposas de PMs liberam avenida após protesto

Cerca de 45 esposas de policiais militares e bombeiros do Pará acamparam na tarde desta quinta-feira (16) em frente ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA), na avenida Almirante Barroso, em Belém. Veja galeria do protesto De acordo com a esposa

Cerca de 45 esposas de policiais militares e bombeiros do Pará acamparam na tarde desta quinta-feira (16) em frente ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA), na avenida Almirante Barroso, em Belém.

Veja galeria do protesto

De acordo com a esposa de um PM, o protesto foi motivado após uma reunião desmarcada pelo deputado estadual Eliel Faustino.

“Ontem, o deputado Eliel Faustino confirmou uma reunião pela parte da tarde e depois mandou um recado que não teria mais a reunião porque não tinha acordo e por isso, não havia mais o que conversar. Em resposta resolvemos fazer essa mobilização, para mostrar ao Governador que nós não aceitamos essa resposta”, desabafou.

Leia também: Esposas de PMs prometem radicalizar

Segundo a esposa, há três dias que elas aguardavam uma reunião com representantes do Governador Simão Jatene e até agora nada foi feito.

“Tentamos conversar com representantes do Governador e hoje faz três dias que estamos aguardando uma reunião. O movimento vai continuar para mostrar que nós não estamos de acordo e não vamos aceitar essa resposta”, avisou.

Prazo para o Governo do Estado

Durante o protesto, um grupo de esposas foi recebido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) e pela Comissão de Direitos Humanos da OAB/PA.

“Ficou definido que até amanhã, ao meio dia, algum representante do Governo irá receber a gente, por isso liberamos a avenida”, revelou a esposa de um PM, informando que caso o prazo não seja cumprido, elas prometem fazer um novo protesto.

Reivindicações

A principal reivindicação delas é a equiparação do soldo básico dos policiais militares - atualmente no valor de R$ 827 - ao salário mínimo.

As esposas também cobram o pagamento do auxílio-fardamento, de R$ 827, atrasado desde novembro de 2016. Além disso, o movimento exige a reestruturação do Instituto de Assistência Social do Estado do Pará (Iasep) e pedem agilização da liberação da pensão, em caso de morte.

Em Altamira, manifestantes bloquearam o Batalhão da Polícia Militar, na noite de ontem. O protesto também ganhou força no município de Castanhal, no nordeste paraense. Elas bloquearam o portão de entrada e saída de viaturas do 5° Batalhão da PM, situado às margens da rodovia BR-316.(DOL)

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