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Crianças com alergia estão sem leite especial

Cerca de 100 crianças cadastradas no Programa de Alergia Alimentar, mantido pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), ainda não receberam a cota referente ao mês atual. O leite especial é distribuído gratuitamente na Unidade de Saúde do bairro de Fátim

Cerca de 100 crianças cadastradas no Programa de Alergia Alimentar, mantido pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), ainda não receberam a cota referente ao mês atual.

O leite especial é distribuído gratuitamente na Unidade de Saúde do bairro de Fátima. As crianças sofrem de alergia à proteína do leite de vaca e necessitam seguir um tratamento rigoroso. Segundo denúncia, as fórmulas de leite especial estão em falta na unidade desde dezembro passado.

Mãe de uma das crianças atendidas pelo programa, a contadora Ana Cláudia Moraes, 39, relatou que a cota deveria ter sido liberada ainda no mês passado. Entre os dias 27 a 29 de dezembro de 2016, as mães foram até a unidade a receber a cota de janeiro, mas a remessa ainda não havia chegado.

Elas foram orientadas a retornar no período de 3 a 5 deste mês. Mais uma vez não conseguiram receber. Segundo ela, as fórmulas distribuídas, prescritas de acordo com o nível da alergia, estão em falta, como a Neocate, Pregomim Pepti, Aptamil Soja e Peptamen Junior.

EM FALTA

Na quinta-feira (19), Cláudia voltou a entrar em contato, mas foi informada de que ainda não há previsão para a entrega dos produtos. Ela destaca que é um leite caro que rende, no máximo, 3 dias. “Cada lata custa R$ 120. Tem outras fórmulas que são ainda mais caras.”

A mãe ressalta que as crianças têm dificuldade de ganho de peso e são propensas à desnutrição. Como consequência, podem apresentar baixa resistência e outras complicações. “Cobramos uma previsão certa e que essas licitações sejam feitas com antecedência para não acontecer isso”, diz.

A Sesma declarou que “as fórmulas nutricionais distribuídas no Programa de Alergia Alimentar” estão em fase final de compra e negou que não tenha feito o repasse dos suplementos. Também diz que “todas foram atendidas com o quantitativo parcial do que normalmente utilizam e devem seguir as orientações passadas pelas nutricionistas do programa”.

(Pryscila Soares/Diário do Pará)

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