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Paralisação de ônibus atinge 150 mil pessoas

Usuários de ônibus das linhas Icoaraci/Ver-o-Peso, Paracuri/Ver-o-Peso; Tenoné/Presidente Vargas; Eduardo Angelim; Jardim Europa/Ver-o-Peso; Tenoné/Centro; Cohab e de todas as linhas que atendem o município de Marituba devem enfrentar sufoco neste fim de

Usuários de ônibus das linhas Icoaraci/Ver-o-Peso, Paracuri/Ver-o-Peso; Tenoné/Presidente Vargas; Eduardo Angelim; Jardim Europa/Ver-o-Peso; Tenoné/Centro; Cohab e de todas as linhas que atendem o município de Marituba devem enfrentar sufoco neste fim de semana. Pelo menos 500 rodoviários da Via Loc paralisaram as atividades ontem de manhã e, como não chegaram a um acordo com a empresa, vão manter as atividades paradas. Cerca de 150 mil usuários de Belém, Ananindeua e Marituba foram atingidos com a paralisação no dia de ontem.

A projetista de móveis Glauce Reis, 29 anos, mora em Marituba, mas trabalha em Belém. Ontem, ela chegou atrasada ao emprego. “Estou quase 2 horas esperando meu ônibus e nada”, disse a usuária, que pegou um coletivo até São Brás e outro para chegar ao seu destino fim. “São 2 passagens a mais. Isso pesa no bolso”, reclamou Glauce.

O comerciante Agnaldo Alves dos Santos, 44, saiu de casa, em Marituba, para o Ver-o-Peso, e teve de pegar um transporte alternativo para São Brás e um ônibus até o seu destino. “Poucos ônibus e muita demora. Me pegaram de surpresa”, reclamou. A preocupação maior era com a hora de voltar para casa. “Mais tarde as paradas vão ficar lotadas. Nem vou demorar com as compras”, comentou.

O office-boy Erinaldo Macedo, 51, também reclamou da demora. “Pego Tenoné/Centro, mas hoje não passou”. Esperando por quase 1 hora para ir de Ananindeua a Belém, o aposentado José Fernandes, 71, foi pego de surpresa pela paralisação. “Uma sexta-feira de transtorno e demora”, resumiu.

REIVINDICAÇÕES

Entre as reivindicações dos trabalhadores estão o pagamento de horas extras, implantação de ponto biométrico e pagamento de salários conforme o acordo coletivo. “Estamos com quase 10 linhas paradas só em Marituba. Queremos uma resposta da direção”, cobrou Huellen Ferreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram).
A reportagem tentou, por telefone, contato com a empresa, mas não conseguiu.

(Roberta Paraense/Diário do Pará)

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