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Projeto homenageia Belém com guitarrada e carimbó

Com um repertório marcado por carimbó e guitarrada, um concerto composto por diferentes formações musicais do programa Vale Música homenageou, na manhã de ontem, os 401 anos de Belém. A estrutura foi montada ao lado do Teatro Waldemar Henrique, na Praça d

Com um repertório marcado por carimbó e guitarrada, um concerto composto por diferentes formações musicais do programa Vale Música homenageou, na manhã de ontem, os 401 anos de Belém. A estrutura foi montada ao lado do Teatro Waldemar Henrique, na Praça da República, e encantou quem passou pelo local.

Ao circular pela praça movimentada durante a manhã de domingo, a psicóloga Sônia Gaby, 54 anos, se deparou com a apresentação do duo de violinos. Diante da beleza das notas musicais emitidas, teve que parar para ver o show.

“Uma apresentação dessa até aumenta a autoestima diante de uma Belém que está tão triste”, considera. “A praça precisa de vida e a música traz uma renovação”.

Além da dupla de violinistas, também se apresentou um grupo de percussão e de canto-coral. Ao todo, o concerto envolveu cerca de 100 alunos do programa Vale Música, que beneficia um total de 250 estudantes de música, oriundos de escolas públicas de Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba e Ilha do Marajó.

SEMENTE

Coordenadora do programa, a professora de música Glória Caputo lembrou que, através da música, muitas crianças já tiveram a vida transformada.

“Dos alunos que já foram atendidos pelo programa, 86 estão na universidade, 34 estão trabalhando na Orquestra do Theatro da Paz, seis estão na Banda dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro”, enumera. “Por mais que a pessoa siga outra profissão, fica sempre uma semente plantada pela música”.

Com apenas dois anos de participação no projeto, o pequeno João Gustavo, 9 anos, já sente os efeitos da música em sua vida. Além da noção de responsabilidade e do aprendizado da música em si, o menino também aprendeu a lidar melhor com a própria timidez. “Antes ele falava muito pouco e agora já se comunica melhor”, reconhece a técnica em enfermagem e mãe de João Gustavo, Quelita Souza, 36 anos.

Mantendo a concentração minutos antes de subir no palco, João não escondia a alegria por poder fazer parte da homenagem pela cidade onde mora. “É sempre muito interessante participar das apresentações. Eu me sinto feliz”.

(Cíntia Magno/Diário do Pará)

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