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Nelsinho Rodrigues e MC Bruno B.O. na Lambateria

Nelsinho Rodrigues tem 18 anos de carreira (Foto: Divulgação) O cantor Nelsinho Rodrigues aproveitou o linguajar popular de Belém para estrear seus sucessos em ritmo de brega. A letra de “Me Libera”, mais conhecida como “Baladeira” – escrita pelo parceir

Nelsinho Rodrigues tem 18 anos de carreira (Foto: Divulgação)

O cantor Nelsinho Rodrigues aproveitou o linguajar popular de Belém para estrear seus sucessos em ritmo de brega. A letra de “Me Libera”, mais conhecida como “Baladeira” – escrita pelo parceiro Tony Brasil, surgiu quando o amigo disse: “égua, vou usar esses teus palavreados aí na música”. E deu certo. Há 18 anos, Nelsinho estourava nas rádios e em todos os balneários com a canção que falava de um relacionamento que acabara. Sem abrir mão da fala bem paraense em suas outras músicas, o repertório de Nelsinho Rodrigues já é uma homenagem à capital. E seu palavreado vai ecoar hoje na festa Lambateria especial em comemoração aos 401 anos da cidade, com um passeio pelas diversas vertentes sonoras que pulsam na metrópole da Amazônia, da lambaba ao brega, do carimbó ao tecnomelody. O evento também terá o cantor e compositor Félix Robatto, idealizador da festa, o MC Bruno B.O, os Safos da Capital, além do DJ Zek Picoteiro. Junto aos shows, a Lambateria também abriga a exposição “Fora do Tempo”, da fotógrafa Aline Müller.

Sobre sua longeva carreira, Nelsinho comemora. “Baladeira é a rede. Ele diz que quer ficar livre e atar a rede dele por aí, com uma livreira qualquer, que é mulher sem distinção se é gorda ou magra, negra ou branca. As minhas músicas são conhecidas assim e não saem da boca do povo. Já pensou ficar na parada do sucesso por 18 anos? Já vi pais e filhos cantando juntos”, diz Nelsinho Rodrigues, que acumula 25 anos nos palcos.

Félix comenta que a ideia da festa sempre foi fazer um movimento em que o público paraense e os turistas pudessem se aproximar da nossa cultura popular. E desta vez ele une os seus principais sucessos a hits como “Gererê”, “Me Libera”, “Caprichos”, “Volte Logo” e ao hip hop, representado pelo MC Bruno B.O., e que tem hoje um movimento engajado em Belém.
“Vai ser um grande caldeirão popular de música popular dançante de Belém. Essa cidade é a minha grande inspiração. E já são 120 semanas (de Lambateria). Gosto de tocar com os músicos daqui. Já passei um tempo fora e confesso que não foi a mesma inspiração, e olha que foi um período em que estava precisando compor e parece que aqui é mais fácil para mim. Gostaria de crescer na minha profissão sem precisar sair daqui, como o Pinduca”, diz Félix Robatto.

Formando esse cenário inspirador da capital paraense para a arte, são imagens feitas em Belém - e também no Rio de Janeiro e em Nova York -, em que reflete sobre o tempo, que a artista Aline Müller, paraense radicada há dois anos em Nova York, mostra nesta quinta, resultado de uma exposição de final de curso no International Center of Photography (NY).

(Dominik Giusti/Diário do Pará)

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