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ESPORTE PARÁ

Paysandu quer fazer contratações sem alto custo

Diferente das gestões anteriores do grupo Novos Rumos, tendo à frente Vandick Lima e Alberto Maia como presidentes, a administração de Sérgio Serra, cujo início oficial começou ontem, com a posse da diretoria que comandará o Paysandu, promete mais austeri

Diferente das gestões anteriores do grupo Novos Rumos, tendo à frente Vandick Lima e Alberto Maia como presidentes, a administração de Sérgio Serra, cujo início oficial começou ontem, com a posse da diretoria que comandará o Paysandu, promete mais austeridade nas contratações do clube para os dois anos em que estará no comando bicolor. Os primeiros sinais neste sentido já foram dados, com a montagem do plantel que disputará o Parazão e a Copa Verde, que abrem a temporada para o time. A atual gestão foi, no mínimo, cautelosa na aquisição de novos atletas para a Curuzu.

Se juntas as gestões Vandick e Maia contrataram no começo de seus respectivos mandatos um total de 52 jogadores (para iniciar as temporadas 2013, 2014, 2015 e 2016), Serra e sua equipe de trabalho anunciaram, neste início de 2017, apenas dez aquisições. Entre esses jogadores, quatro são do futebol local – Andrelino, Samuel, Juninho e Perema -, o que diminuiu ainda mais a importação de atletas. A lista deve ser ampliada para, em princípio, 11 profissionais, com a chegada, a qualquer momento, de um lateral-direito, que fechará o grupo comandado pelo técnico Marcelo Chamusca.

O gasto reduzido com a importação de jogadores nem de longe se compara com as administrações anteriores do clube. E, de acordo com Serra, tal política deve ser mantida até o final do primeiro semestre da temporada. O dirigente garante que a sua gestão trabalhará seguindo o orçamento fixado para a folha salarial do elenco, incluindo comissão técnica, jogadores e outros profissionais que formam o grupo. “Não vamos arredar pé do valor que temos para gastar com o futebol”, assegurou o novo presidente. Sérgio Serra lembra que tanto a sua como as próximas gestões do clube terão em seu encalço o acompanhamento do Conselho Fiscal. “Por uma questão de responsabilidade com as contas do clube e também por termos o Conselho acompanhando tudo, não podemos nos exceder nos gastos”, argumentou.

O mandatário adianta que para o segundo semestre, quando o time terá a Copa do Brasil e Brasileiro da Série B, os investimentos serão maiores, por uma razão muito simples. “São competições que nos dão um maior retorno financeiro e, portanto, um gasto maior”, explicou.

Remanescentes são a maioria no elenco

Se por um lado a permanência de tantos remanescentes de 2016 ajudou a nova diretoria do Papão a cumprir, até aqui, o orçamento para o futebol do clube, por outro também facilitou o trabalho da montagem do time com vistas à disputa do Parazão e da Copa Verde. É o que pensa o experiente volante Augusto Recife. “São jogadores que já se conhecem por terem jogado juntos e isso, de certa forma, é um aspecto positivo para o trabalho que estamos iniciando”.O fato de continuarem vestindo a camisa do clube, no entanto, segundo Recife, não assegura a nenhum desses atletas a titularidade. “Estamos todos nós começando do zero”, alertou.

R$ 600 mil

É o valor máximo que o Paysandu deve gastar com os salários do departamento de futebol profissional neste início de ano

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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