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Ananindeua completa 73 anos sem ter o que celebrar

Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, completa, hoje, 73 anos de fundação, sem ter muito o que comemorar. Jucilene Farias, 37 anos, mora no bairro do Atalaia, e lamenta os problemas. A Rua Santa Maria, onde vive, e redondezas, sofre com lixo, inse

Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, completa, hoje, 73 anos de fundação, sem ter muito o que comemorar. Jucilene Farias, 37 anos, mora no bairro do Atalaia, e lamenta os problemas. A Rua Santa Maria, onde vive, e redondezas, sofre com lixo, insegurança e falta de iluminação pública. Alem disso, falta asfalto e saneamento. O Posto de saúde também está abandonado. “O prefeito Manoel Pioneiro não olha pra gente”, reclama.

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Juracy Holanda, funcionária pública de 72 anos, faz coro. “Essa rua Bom Futuro é um absurdo. Cheia de lixo e mato, completamente abandonada. Tem assalto todos os dias, já até mataram gente aqui”, conta sobre a rua que dá acesso à Rodovia BR-316. Efrain Brito, 42 anos, reclama do posto de saúde do local, abandonado. “Isso custou o nosso dinheiro”, se revolta. “Além de não funcionar, põe todos nós em risco”, reclama sobre o local que virou abrigo de moradores de rua.

Mas não é só no Atalaia que os moradores de Ananindeua sofrem para sair de casa. A rua Presidente Vargas, no Una, passa por muitos problemas durante o ano, mas sobretudo no inverno. “Quando chove, enche tudo. A água entra nas casas e, para sair, é um desafio”, conta o artesão Geocenil Farias, 65 anos.

LIXO E RATOS

A técnica de enfermagem Elisangela Santos, 42, acrescenta que a coleta de lixo é ineficaz no Una. “Quando olho da laje de casa, vejo aquele monte de rato. Em casa é uma luta constante para que eles não infestem”, conta a moradora. A Passagem Providência, que conecta a Rodovia Mário Covas à Estrada da Providência, na Cidade Nova, é outra que foi esquecida pelo poder público municipal. A pedagoga de 39 anos, Vera Carvalho, lamenta. “A rua consta como asfaltada no mapa da prefeitura e sempre que a gente vai lá reclamar não dá em nada” diz. “A gente precisa pagar do nosso próprio dinheiro para ter segurança, porque não tem policiamento”, acrescenta Vera, relatando que já foi assaltada vária vezes e teve a casa invadida por criminosos.

(Arthur Medeiros/Diário do Pará)

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