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Acusado de assaltar banco do Brasil chega a Belém

A Polícia Civil do Pará transferiu para Belém, na manhã de ontem (21), Mauro José Cavalcante Sobrinho, acusado de participar do assalto ao Banco do Brasil, no município de São Félix do Xingu, Sudeste paraense. Após o crime, que ocorreu em 2 de dezembro de

A Polícia Civil do Pará transferiu para Belém, na manhã de ontem (21), Mauro José Cavalcante Sobrinho, acusado de participar do assalto ao Banco do Brasil, no município de São Félix do Xingu, Sudeste paraense. Após o crime, que ocorreu em 2 de dezembro deste ano, o suspeito fugiu e estava escondido no interior do estado do Paraná, onde foi preso no último dia 19.

O homem foi preso na cidade de Goioerê, interior paranaense, e foi apontado como proprietário das armas de grosso calibre utilizadas no assalto. Dois revólveres calibre 38, uma pistola ponto 40, um fuzil e uma escopeta calibre 12 foram apreendidas em poder de Mauro, que estava em casa no momento da prisão.

De acordo com o delegado Thiago Beliene, da Divisão de Repressão a Roubo a Banco (DRRB), da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), outras pessoas já estão presas. Entre elas, Nayana Costa, também paraense, presa dias após o crime, no município de Parauapebas; Sandra Domingos, esposa de Raimundo Valdívio, que morreu em confronto em Parauapebas, e foi apontado como organizador da ação criminosa; e ainda Manoel de Souza, barqueiro que daria fuga pela água, e José Matos, que levou parte do bando para o assalto e ainda continuaria a fuga do bando por terra.


“A ação, que denominamos ‘novo cangaço’ ou ‘vapor’, é aquela ação em que o grupo criminoso, literalmente, fecha a cidade e ataca a instituição financeira, exacerbando o uso de armamento. Depois, pegam os valores da agência bancária e tomam rumo de fuga”, falou Beliene.

As investigações sobre o bando continuam. O delegado estima que ao menos dez pessoas estavam envolvidas no crime. Trata-se de uma quadrilha interestadual, segundo apontou o policial. “Inclusive, fazendo transporte de armamento e dos valores auferidos com o crime. Notamos essa conexão entre integrantes do estado do Pará e pessoal do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina”, falou.

Parte do dinheiro roubado, cerca de 100 mil reais foram recuperados durante a ação policial, mas não há divulgação do valor oficial roubado pelo bando. Mauro deverá responder pelos crimes de associação criminosa armada, roubo qualificado, posse e porte de arma de fogo.

(Emily Beckman/Diário do Pará)

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