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População do Marajó quer segurança em viagens

Devido as frequentes ocorrências registradas, envolvendo embarcações usadas no transporte de passageiros e cargas para os municípios do arquipélago do Marajó, no Pará, usuários das embarcações e moradores pedem um posicionamento das autoridades sobre as c

Devido as frequentes ocorrências registradas, envolvendo embarcações usadas no transporte de passageiros e cargas para os municípios do arquipélago do Marajó, no Pará, usuários das embarcações e moradores pedem um posicionamento das autoridades sobre as condições em que a população está sendo assistida com estes serviços.

Na tarde desta quarta-feira (7), três pessoas morreram após o naufrágio de uma lancha.

Segundo integrantes do Movimento Acorda Marajó, o poder público é inoperante com a fiscalização dos portos e reclamam ainda da existência de terminais clandestinos e embarcações sem condições para garantir a segurança contra ataques de piratas.

De acordo com informações do próprio movimento, entre as ações a serem tomadas está a de cobrar o Ministério Público as providencias que podem ser tomadas para responsabilizar as autoridades por possível omissão. A Capitania dos Portos responsável por controlar o fluxo de embarcações de transporte de passageiros, além da Agencia Reguladora de Serviços Públicos do Estado – ARCON, assim como a Secretaria de Transportes do Estado (Setran).

"Exigimos respostas das autoridades, pois estamos chorando nossos mortos novamente, diante do lamentável episódio registrado na tarde desta quarta feira 07 de dezembro, quando a lancha voadeira que serve o município de Ponta de Pedras, naufragou no meio da baia de Marajó, vitimada pela forte turbulência da maré em consonância com diversos fatores que influenciam na segurança da navegação, como as características das embarcações usadas e os fortes ventos deste período do ano", diz o manifesto popular que segue fazendo críticas pela omissão do governador do Estado.

"Senhor Governador do Estado, nosso Marajó chora de novo, mas este choro se faz num misto de tristeza com revolta, e queremos providências. Queremos atitudes. Que nossos órgãos assumam suas responsabilidades e cumpram com seus papeis. Sem deixar nos a própria sorte aguardando o próximo episódio de tragédia", finaliza.

A realização de uma audiência pública será proposta pelo Movimento Acorda Marajó para debater a situação em vista de um posicionamento quanto as medidas que podem ser tomadas para reverter o que consideram um quadro caótico.

(Com informações do Movimento Acorda Marajó)

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