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POLÍCIA

Polícia procura três acusados de homicídio

Já estão nas mãos do delegado Heitor Pinto, da Polícia Civil de Santa Bárbara do Pará, os 3 pedidos de prisões preventivas, decretadas pela Justiça, contra os acusados de matar o comerciante, Alessandro Costa do Amaral, de 32 anos, cujo corpo foi encontra

Já estão nas mãos do delegado Heitor Pinto, da Polícia Civil de Santa Bárbara do Pará, os 3 pedidos de prisões preventivas, decretadas pela Justiça, contra os acusados de matar o comerciante, Alessandro Costa do Amaral, de 32 anos, cujo corpo foi encontrado carbonizado em uma cova rasa na vila de Caiçaua, no dia 7 de novembro passado. No dia do crime foram presos em flagrante Nicodemos Cardoso dos Santos, e sua mulher Cassiane Conceição da Silva. Também foi apreendido um adolescente de 17 anos. Após o interrogatório ficaram definidas as participações de cada um no delito. O restante do bando está foragido.

Com o inquérito concluído, o delegado Heitor Pinto enviou a peça ao Ministério Público, que corroborou o pedido. A juíza Rosa Maria Moreira da Fonseca, da Vara Criminal de Benevides, decretou as prisões preventivas de Nayron Wilson dos Santos Ramos, Ronald Sousa de Oliveira e Andrá Lima Mamede.

Nicodemos Cardoso e Cassiane Conceição já estão presos e o adolescente internado em uma casa para infratores. O delegado Heitor Pinto enquadrou o bando com base no artigo 121parágrafo 2º, incisos II e III combinado com os artigos 29, 211 e 294-B do Código Penal Brasileiro que trata do homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menor.


O CRIME

Alessandro Costa do Amaral, de 32 anos, foi encontrado queimado no quintal de uma casa na comunidade Caiçaua, Santa Bárbara do Pará, no final da tarde do dia 7 de novembro último. Segundo peritos do Instituto Médico Legal (IML), o corpo apresentava sinais de esfaqueamento e estava decapitado, além de carbonizado. Segundo peças do inquérito a que o DIÁRIO teve acesso, a vítima foi amarrada a pneus de uma motocicleta e pedaços de madeira para ser queimada. O crime foi praticado por pelo menos 5 pessoas.

Na delegacia, Nicodemos Cardoso negou o crime, mas foi desmascarado pela companheira e pelo adolescente. Com o decorrer do inquérito ele acabou confessando a participação no delito e apontando os demais como participantes do assassinato. Tão logo a população tomou conhecimento dos detalhes do crime ateou fogo na casa e no carro de Nicodemos Cardoso. Também interditaram a estrada que dá acesso ao distrito de Mosqueiro.

O delegado Heitor Pinto, após os depoimentos dos indiciados já presos, identificou os demais e solicitou na Justiça as prisões preventivas dos acusados. “Quem reconhecerem eles que denunciem ao telefone 181”, reforça o policial civil.

(J.R. Avelar/Diário do Pará)

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