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Vítima de ataque vai processar Estado e União

Policiais militares e rodoviários federais, o Estado e a União serão processados pelo engenheiro Ricardo da Cunha Bezerra. Ele, a esposa Michelle Bezerra, grávida de 7 meses, e a mãe dele, a professora Vanja da Cunha Bezerra, foram confundidos com assal

Policiais militares e rodoviários federais, o Estado e a União serão processados pelo engenheiro Ricardo da Cunha Bezerra. Ele, a esposa Michelle Bezerra, grávida de 7 meses, e a mãe dele, a professora Vanja da Cunha Bezerra, foram confundidos com assaltantes em fuga e tiveram o veículo crivado de balas disparadas por policiais rodoviários federais, que no momento da ação, contaram com o apoio de policias militares. O caso ocorreu na noite da última sexta-feira (25), quando eles trafegavam pela rodovia BR-316, em Marituba.

Veja em imagens

Eles desceram atirando para matar, disse vítima

O engenheiro informou ao DOL que iria, ainda hoje, até a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e, em seguida, ao Ministério Público Federal (MPF) para formalizar as queixas e dar início aos processos.

"O que ocorreu foi um absurdo; os policiais cometeram uma tentativa de homicídio. Foram mais de 20 tiros, e em direção às nossas cabeças", disse indignado. "Vamos processar os policiais envolvidos, o Estado e a União, civil e criminalmente", antecipou.

Apesar dos muitos tiros e da situação em que ficou o veículo, o ataque não deixou nenhuma vítima fatal. Segundo Ricardo, sua esposa e sua mãe seguem abaladas, mas já receberam alta médica. "Fomos atingidos por fragmentos de projéteis. Minha mãe ficou mais feridas, mas ambas já estão bem", finalizou.

Segundo a Polícia Civil, o engenheiro Ricardo da Cunha Bezerra esteve, acompanhado de um advogado, ainda na manhã de hoje, na delegacia de Marituba, onde prestou depoimento ao delegado Jammes Moreira. Os autos foram feitos na delegacia de Marituba e encaminhados para a Diretoria Metropolitana, que passou para a delegacia de crimes funcionais que irá investigar o caso.

No sábado, a PRF informou que seriam tomadas providências para elucidar o ocorrido. A PM ainda não se pronunciou sobre o caso.

(DOL)

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