O comerciante Jorge Dário Bastos de Oliveira, de 54 anos, se revoltou ao ter atendimento negado pelo Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb) na tarde desta terça-feira (22). Ele é dependente de sua mãe, Raimunda Bastos, de 85 anos.
Jorge procurou a reportagem do DOL para denunciar que ao procurar o Ipamb para fazer curativo de um corte no dedo, teve que voltar para casa sem atendimento, pela quinta vez.
O motivo, segundo o comerciante, justificado no Ipamb para o não atendimento, é a falta de profissionais e materiais de trabalho.
DESRESPEITO
“Eles alegaram que não tem profissional para fazer o procedimento, que não tem material de trabalho para o curativo. Isso aqui está pior que o SUS, um total desrespeito com os pacientes”, desabafa.
Indignado com a situação e com o descaso no atendimento de seus pacientes, o comerciante se revolta ao ter que custear o próprio atendimento.
“Mesmo eles não garantindo o atendimento, no final do mês virá descontado e não é barato. O Ipamb está entregue ‘as baras’. Depois de eu ter plano de saúde vou ter que arcar com os custos do meu curativo. Isso é um absurdo”.
O DOL entrou em contato com o Ipamb para verificar a denúncia do comerciante e aguarda um posicionamento.
(DOL)
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